PSD Setúbal acusa Governo de adiar resolução de problemas da Soflusa
O presidente da distrital de Setúbal do PSD, o deputado Bruno Vitorino, acusou o Governo de estar a adiar a resolução dos problemas da Soflusa, empresa que assegura a ligação fluvial entre o Barreiro e Lisboa. "Novamente, o PS continua a adiar a resolução do problema da Soflusa. Supressões de carreiras sem aviso prévio, embarcações sobrelotadas, atrasos constantes que causam grandes constrangimentos a milhares de pessoas", afirmou Bruno Vitorino, em comunicado. Na última quinta-feira, o Governo aprovou o plano de renovação da frota da Transtejo, que faz as ligações fluviais entre Seixal, Montijo, Cacilhas, Trafaria/Porto Brandão e Lisboa, com a compra de dez novos barcos. O Barreiro, e a Slofusa, ficará sem barcos novos.
Contudo, para a distrital do PSD, o Governo não se pode esquecer que, em 2017, "também em vésperas de eleições", o primeiro-ministro, António Costa, "esteve no Barreiro a prometer a resolução dos problemas da Soflusa".
Além disso, Bruno Vitorino indicou que a ligação entre o Barreiro e Lisboa "é a que movimenta mais passageiros entre as duas margens do Tejo", mas tem sido "constantemente ignorada".
"Apesar de o Governo ter dado a entender que haveria um reforço da frota para a Soflusa, tal não se concretiza. Será que o que se passa no Barreiro não merece a atenção do Governo?", questionou.
Em declarações à Lusa, na semana passada, o secretário de Estado Adjunto e da Mobilidade, José Mendes, explicou que o investimento se concentra na Transtejo, porque a Soflusa "tem uma frota mais recente, os seus navios ainda estão dentro do seu período útil de funcionamento e operam com eficácia, são navios que ainda não atingiram os 20 anos".
De acordo com o governante, o concurso para a Transtejo será lançado nas próximas semanas e tem um investimento de 57 milhões para a aquisição dos barcos e mais cerca de 33 milhões para a "grande manutenção", sendo um "investimento global que será na ordem dos 90 milhões de euros".
Os novos catamarãs, com capacidade para transportar entre 400 e 450 passageiros, serão movidos a gás natural, estimando-se uma diminuição para metade das emissões de dióxido de carbono, uma descida de mais de cinco mil toneladas de dióxido de carbono por ano.
O presidente da distrital de Setúbal do PSD, o deputado Bruno Vitorino, acusou o Governo de estar a adiar a resolução dos problemas da Soflusa, empresa que assegura a ligação fluvial entre o Barreiro e Lisboa. "Novamente, o PS continua a adiar a resolução do problema da Soflusa. Supressões de carreiras sem aviso prévio, embarcações sobrelotadas, atrasos constantes que causam grandes constrangimentos a milhares de pessoas", afirmou Bruno Vitorino, em comunicado. Na última quinta-feira, o Governo aprovou o plano de renovação da frota da Transtejo, que faz as ligações fluviais entre Seixal, Montijo, Cacilhas, Trafaria/Porto Brandão e Lisboa, com a compra de dez novos barcos. O Barreiro, e a Slofusa, ficará sem barcos novos.
Soflusa não vai receber novos barcos |
Contudo, para a distrital do PSD, o Governo não se pode esquecer que, em 2017, "também em vésperas de eleições", o primeiro-ministro, António Costa, "esteve no Barreiro a prometer a resolução dos problemas da Soflusa".
Além disso, Bruno Vitorino indicou que a ligação entre o Barreiro e Lisboa "é a que movimenta mais passageiros entre as duas margens do Tejo", mas tem sido "constantemente ignorada".
"Apesar de o Governo ter dado a entender que haveria um reforço da frota para a Soflusa, tal não se concretiza. Será que o que se passa no Barreiro não merece a atenção do Governo?", questionou.
Em declarações à Lusa, na semana passada, o secretário de Estado Adjunto e da Mobilidade, José Mendes, explicou que o investimento se concentra na Transtejo, porque a Soflusa "tem uma frota mais recente, os seus navios ainda estão dentro do seu período útil de funcionamento e operam com eficácia, são navios que ainda não atingiram os 20 anos".
De acordo com o governante, o concurso para a Transtejo será lançado nas próximas semanas e tem um investimento de 57 milhões para a aquisição dos barcos e mais cerca de 33 milhões para a "grande manutenção", sendo um "investimento global que será na ordem dos 90 milhões de euros".
Os novos catamarãs, com capacidade para transportar entre 400 e 450 passageiros, serão movidos a gás natural, estimando-se uma diminuição para metade das emissões de dióxido de carbono, uma descida de mais de cinco mil toneladas de dióxido de carbono por ano.
Agência de Notícias com Lusa
Comentários
Enviar um comentário