Caminho para visitar charneca, caniçais e salgueirais já está aberto
Com uma extensão de 3,6 quilómetros e vários totens a marcar o terreno, alguns dos quais com informação das distâncias percorridas e a percorrer o novo percurso pedestre da Lagoa da Sancha já está disponível ao público. Esta rota vem proporcionar um contacto “muito rico com a natureza e a fruição de paisagens de grande beleza”, revela a Câmara de Sines.
“O percurso inicia-se junto ao Barranco dos Bêbedos e prossegue transpondo a duna da margem Este da lagoa, atravessando a charneca com os seus matos, em que predominam as urzes, os tojos e o marcetão”, indica a autarquia, com base em dados fornecidos pelo Departamento de Conservação da Natureza e Florestas do Alentejo/Reserva Natural das Lagoas de Santo André e da Sancha, adiantando que o “regresso atravessa áreas de pinhal” e permite a subida “ao ponto mais alto da área, onde é possível observar o enquadramento paisagístico, com o oceano, as dunas e as cidades (Santiago do Cacém e Sines) próximas”.
O acesso ao percurso deve ser feito através da utilização “do parque de estacionamento que se encontra na via alternativa, do lado nascente da via rápida que liga Sines a Santo André, junto à passagem superior para peões que existe na zona da Sancha”.
A Lagoa da Sancha, diz a autarquia, “é um corpo lagunar de cerca de 15 hectares instalado numa depressão interdunar do complexo dunar da Reserva Natural das Lagoas de Santo André e da Sancha”. Em toda a envolvente próxima, marcado por forte carácter natural, é “difícil encontrar vestígios de actividades humanas”, sendo que “os habitats naturais predominantes são as dunas móveis, mais próximas da praia, e as dunas fixas e estabilizadas, mais para o interior”.
Charnecas dominadas por matos e pinhais dunares, além de caniçais e salgueirais no espaço lagunar, embelezam e enriquecem ambientalmente a zona.
“Em todos estes habitats encontramos vários endemismos (espécies com distribuição restrita) como o tojo-chamusco, o tomilho, o craveiro-das-areias ou o marcetão, espécie dominante que, no início do Verão, torna o amarelo da sua floração a cor predominante na paisagem”.
O Departamento de Conservação da Natureza e Florestas do Alentejo/Reserva Natural das Lagoas de Santo André e da Sancha coordenou a instalação do percurso pedestre, sendo que a aquisição e montagem de parte do equipamento foram financiadas pela associação do Conselho das Comunidades de Sines, com a Câmara Municipal a colaborar na montagem de algumas estruturas.
“O investimento assegurado por este organismo foi de nove mil 272 euros, aplicados directamente no equipamento instalado no percurso pedestre”, revela a autarquia, que juntamente com o Departamento de Conservação da Natureza e Florestas do Alentejo investiram na concepção dos conteúdos informativos e na intervenção no terreno.
O Percurso Pedestre da Lagoa da Sancha foi inaugurado em Sines. Vai proporcionar ao público um contacto muito rico com a natureza e a fruição de paisagens de grande beleza. O percurso inicia-se junto ao Barranco dos Bêbedos e prossegue transpondo a duna da margem Este da lagoa, atravessando a charneca com os seus matos, em que predominam as urzes, os tojos e o marcetão. No ponto mais alto permite observar o enquadramento paisagístico com o oceano, as dunas e as cidades próximas, Santiago do Cacém e Sines. Ao todo a obra representa um investimento superior a nove milhões de euros e que, de acordo com a autarquia, "quer atrair turistas de natureza ao concelho".
Lagoa da Sancha com percurso natural |
Com uma extensão de 3,6 quilómetros e vários totens a marcar o terreno, alguns dos quais com informação das distâncias percorridas e a percorrer o novo percurso pedestre da Lagoa da Sancha já está disponível ao público. Esta rota vem proporcionar um contacto “muito rico com a natureza e a fruição de paisagens de grande beleza”, revela a Câmara de Sines.
“O percurso inicia-se junto ao Barranco dos Bêbedos e prossegue transpondo a duna da margem Este da lagoa, atravessando a charneca com os seus matos, em que predominam as urzes, os tojos e o marcetão”, indica a autarquia, com base em dados fornecidos pelo Departamento de Conservação da Natureza e Florestas do Alentejo/Reserva Natural das Lagoas de Santo André e da Sancha, adiantando que o “regresso atravessa áreas de pinhal” e permite a subida “ao ponto mais alto da área, onde é possível observar o enquadramento paisagístico, com o oceano, as dunas e as cidades (Santiago do Cacém e Sines) próximas”.
O acesso ao percurso deve ser feito através da utilização “do parque de estacionamento que se encontra na via alternativa, do lado nascente da via rápida que liga Sines a Santo André, junto à passagem superior para peões que existe na zona da Sancha”.
A Lagoa da Sancha, diz a autarquia, “é um corpo lagunar de cerca de 15 hectares instalado numa depressão interdunar do complexo dunar da Reserva Natural das Lagoas de Santo André e da Sancha”. Em toda a envolvente próxima, marcado por forte carácter natural, é “difícil encontrar vestígios de actividades humanas”, sendo que “os habitats naturais predominantes são as dunas móveis, mais próximas da praia, e as dunas fixas e estabilizadas, mais para o interior”.
Charnecas dominadas por matos e pinhais dunares, além de caniçais e salgueirais no espaço lagunar, embelezam e enriquecem ambientalmente a zona.
“Em todos estes habitats encontramos vários endemismos (espécies com distribuição restrita) como o tojo-chamusco, o tomilho, o craveiro-das-areias ou o marcetão, espécie dominante que, no início do Verão, torna o amarelo da sua floração a cor predominante na paisagem”.
O Departamento de Conservação da Natureza e Florestas do Alentejo/Reserva Natural das Lagoas de Santo André e da Sancha coordenou a instalação do percurso pedestre, sendo que a aquisição e montagem de parte do equipamento foram financiadas pela associação do Conselho das Comunidades de Sines, com a Câmara Municipal a colaborar na montagem de algumas estruturas.
“O investimento assegurado por este organismo foi de nove mil 272 euros, aplicados directamente no equipamento instalado no percurso pedestre”, revela a autarquia, que juntamente com o Departamento de Conservação da Natureza e Florestas do Alentejo investiram na concepção dos conteúdos informativos e na intervenção no terreno.
Agência de Notícias
Comentários
Enviar um comentário