Autarquia justifica sustentabilidade com redução da dívida e políticas sociais
O estudo revela que os municípios de grande e média dimensão são globalmente mais sustentáveis, enquanto os de pequena dimensão são os que têm pior desempenho em termos de sustentabilidade.
Neste 'ranking', Sines, no distrito de Setúbal, é considerado o município pequeno mais sustentável, por causa de um "excelente comportamento em quase todos os indicadores (exceto o serviço aos cidadãos)".
"Tem sido feito um esforço no sentido de melhorar o serviço que é prestado aos cidadãos, com a criação de um Balcão Único e uma melhor resposta em termos do desenvolvimento dos processos e dos problemas que são colocados ao município, e este estudo só nos dá mais força para continuarmos a desenvolver o nosso trabalho em prol dos munícipes", disse o vice-presidente da câmara.
De acordo com Fernando Ramos, o município de Sines, no litoral alentejano, "tem dado uma grande resposta no que respeita à habitação social, não aquela que seria desejável porque os pedidos são imensos", e ao nível da educação "trabalha com o Ministério da Educação num conjunto de atividades de resposta aos jovens em idade escolar".
"Pela sua dinâmica económica e industrial, Sines é um concelho que tem conseguido captar cada vez mais investimento e com isto tem criado mais postos de trabalho e, ao nível da inclusão social, temos vindo a trabalhar a questão da mobilidade dos cidadãos", acrescentou.
Quanto ao aproveitamento de financiamentos comunitários, destacado no estudo, o vice-presidente da câmara disse que, "apesar de se tratar de um município pequeno", Sines "tem conseguido um bom acesso aos fundos" e exemplo disso "é o conjunto de obras que estão em curso na cidade e outras que brevemente terão início".
"Estamos a conseguir, naquilo que é essencial, o acesso aos fundos comunitários para desenvolver o nosso município, como a reabilitação de bairros e de escolas ou a expansão da zona industrial ligeira que vai permitir a fixação de mais empresas", sublinhou.
De acordo com o Rating Municipal Português, Lisboa, Porto e Oeiras foram, em termos globais, os municípios mais sustentáveis do país em 2018 e Celorico da Beira, Góis e Alijó os menos sustentáveis.
As dimensões e os critérios de avaliação do 'rating' foram estabelecidos com a colaboração de diversas entidades, como o Tribunal de Contas, Direção-Geral das Autarquias Locais, Associação Nacional dos Municípios Portugueses e Inspeção-Geral das Finanças.
O vice-presidente da Câmara de Sines, Fernando Ramos, atribuiu à redução da dívida municipal e às políticas sociais o facto de ser o município pequeno mais sustentável, segundo os resultados de um 'ranking' integrado. "Temos procurado a sustentabilidade financeira do município, porque sabíamos que era fundamental para termos um bom desenvolvimento económico e social e para aplicarmos o nosso programa que visa, sobretudo, dar uma boa resposta nas áreas da educação, social e económica e atraindo novos investimentos", afirmou o autarca do PS. O Rating Municipal Português, apresentado com o apoio da Ordem dos Economistas, é um modelo integrado de avaliação dos 308 municípios em 25 indicadores ponderados, reunidos em quatro dimensões principais: 'governance', serviços ao cidadão, desenvolvimento económico e social e sustentabilidade financeira.
Sines reconhecido pelo ranking municipal português |
Neste 'ranking', Sines, no distrito de Setúbal, é considerado o município pequeno mais sustentável, por causa de um "excelente comportamento em quase todos os indicadores (exceto o serviço aos cidadãos)".
"Tem sido feito um esforço no sentido de melhorar o serviço que é prestado aos cidadãos, com a criação de um Balcão Único e uma melhor resposta em termos do desenvolvimento dos processos e dos problemas que são colocados ao município, e este estudo só nos dá mais força para continuarmos a desenvolver o nosso trabalho em prol dos munícipes", disse o vice-presidente da câmara.
De acordo com Fernando Ramos, o município de Sines, no litoral alentejano, "tem dado uma grande resposta no que respeita à habitação social, não aquela que seria desejável porque os pedidos são imensos", e ao nível da educação "trabalha com o Ministério da Educação num conjunto de atividades de resposta aos jovens em idade escolar".
"Pela sua dinâmica económica e industrial, Sines é um concelho que tem conseguido captar cada vez mais investimento e com isto tem criado mais postos de trabalho e, ao nível da inclusão social, temos vindo a trabalhar a questão da mobilidade dos cidadãos", acrescentou.
Quanto ao aproveitamento de financiamentos comunitários, destacado no estudo, o vice-presidente da câmara disse que, "apesar de se tratar de um município pequeno", Sines "tem conseguido um bom acesso aos fundos" e exemplo disso "é o conjunto de obras que estão em curso na cidade e outras que brevemente terão início".
"Estamos a conseguir, naquilo que é essencial, o acesso aos fundos comunitários para desenvolver o nosso município, como a reabilitação de bairros e de escolas ou a expansão da zona industrial ligeira que vai permitir a fixação de mais empresas", sublinhou.
De acordo com o Rating Municipal Português, Lisboa, Porto e Oeiras foram, em termos globais, os municípios mais sustentáveis do país em 2018 e Celorico da Beira, Góis e Alijó os menos sustentáveis.
As dimensões e os critérios de avaliação do 'rating' foram estabelecidos com a colaboração de diversas entidades, como o Tribunal de Contas, Direção-Geral das Autarquias Locais, Associação Nacional dos Municípios Portugueses e Inspeção-Geral das Finanças.
Agência de Notícias com Lusa
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