Mãe acusa ama de bater no filho bebé. Hospital confirma agressão
"Deixei o meu filho lá pelas 12 horas e fui buscá-lo pelas 18h20 de sexta-feira. Quando entrei, vi-o sentado no sofá a comer uma bolacha. Só depois reparei que a cara dele estava cheia de creme, toda vermelha, e a ama disse para não me preocupar. Justificou-se dizendo que ele tinha feito uma grande birra e que caiu várias vezes", explicou a mãe do bebé ao Correio da Manhã.
A mesma publicação refere que a alegada agressão foi desvendada já em casa. "Despi-o e vi que tinha as costas e o rabo todos negros. Até sangue pisado tinha dentro da orelha. No hospital disseram-se que terá sido de um puxão de orelhas".
Tatiana dirigiu-se de imediato para o Hospital Garcia de Orta. Nessa unidade hospitalar, em Almada, o bebé foi examinado por médicos que no relatório entregue à mãe, para esta poder apresentar queixa nas autoridades, apontaram uma “agressão” como causa dos hematomas.
No Facebook, Tatiana Rodrigues conta que o caso já foi comunicado às autoridades e garante que vai levar a ama a tribunal.
Na mesma publicação onde revela o caso, a jovem partilha fotos da ama, que cuida de outras crianças, o relatório médico e fotos dos hematomas do menino. “Este é o meu filho que tem apenas 15 meses e foi brutalmente espancado por este monstro”.
Entretanto, Tatiana Rodrigues partilhou, também nas redes sociais, conversas com outras mães que deixavam os filhos ao cuidado da mesma ama. Uma das mulheres chega mesmo a admitir apresentar queixa nas autoridades, depois de partilhar uma foto do filho, onde é possível ver alguns hematomas.
O relatório do hospital já foi entregue à polícia e refere "agressão", sendo que as autoridades vão agora investigar em que circunstâncias decorreram as agressões.
Quando o bebé de 15 meses deu entrada no Hospital Garcia de Orta, em Almada, pelas mãos da mãe, foi de imediato analisado e os médicos não hesitaram em apontar uma agressão como causa para os hematomas que o menino tinha na cara, nas costas, nas nádegas e nos braços. A mãe acusa uma ama, de 23 anos e da zona da Cova da Piedade, como a agressora. O caso foi comunicado à PSP de Almada. O relatório do hospital já foi entregue à polícia e refere "agressão", sendo que as autoridades vão agora investigar em que circunstâncias decorreram as agressões.
A revolta de Tatiana Rodrigues é notória nas redes sociais. Na passada sexta-feira, deixou o filho, um bebé de 15 meses, numa ama da Cova da Piedade, em Almada, durante algumas horas. Quando o foi buscar, o menino tinha “a cara cheia de hematomas e os olhos negros”.Garcia de Orta confirma agressão |
"Deixei o meu filho lá pelas 12 horas e fui buscá-lo pelas 18h20 de sexta-feira. Quando entrei, vi-o sentado no sofá a comer uma bolacha. Só depois reparei que a cara dele estava cheia de creme, toda vermelha, e a ama disse para não me preocupar. Justificou-se dizendo que ele tinha feito uma grande birra e que caiu várias vezes", explicou a mãe do bebé ao Correio da Manhã.
A mesma publicação refere que a alegada agressão foi desvendada já em casa. "Despi-o e vi que tinha as costas e o rabo todos negros. Até sangue pisado tinha dentro da orelha. No hospital disseram-se que terá sido de um puxão de orelhas".
Tatiana dirigiu-se de imediato para o Hospital Garcia de Orta. Nessa unidade hospitalar, em Almada, o bebé foi examinado por médicos que no relatório entregue à mãe, para esta poder apresentar queixa nas autoridades, apontaram uma “agressão” como causa dos hematomas.
No Facebook, Tatiana Rodrigues conta que o caso já foi comunicado às autoridades e garante que vai levar a ama a tribunal.
Na mesma publicação onde revela o caso, a jovem partilha fotos da ama, que cuida de outras crianças, o relatório médico e fotos dos hematomas do menino. “Este é o meu filho que tem apenas 15 meses e foi brutalmente espancado por este monstro”.
Entretanto, Tatiana Rodrigues partilhou, também nas redes sociais, conversas com outras mães que deixavam os filhos ao cuidado da mesma ama. Uma das mulheres chega mesmo a admitir apresentar queixa nas autoridades, depois de partilhar uma foto do filho, onde é possível ver alguns hematomas.
O relatório do hospital já foi entregue à polícia e refere "agressão", sendo que as autoridades vão agora investigar em que circunstâncias decorreram as agressões.
Agência de Notícias
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