Cabo de dados vai passar por Cabo Verde e Madeira num projeto de 170 milhões
“A instalação do cabo EllaLink permitirá o desenvolvimento de um novo 'hub' digital e de inovação em Sines. Estamos a trabalhar com o consórcio responsável pela instalação do cabo e também com a aicep, no sentido de captar investimento tecnológico e digital para o concelho, o que contribuirá para a diversificação da nossa economia local e para a criação de um novo cluster em Sines”, afirma o presidente da Câmara de Sines, Nuno Mascarenhas, no comunicado.
De acordo com o autarca, o consórcio responsável pela instalação do cabo, o consórcio EllaLink, irá construir, em Sines, a infraestrutura de receção do cabo e a estação de tratamento de dados, que irá localizar-se na zona industrial e logística de Sines, da aicep Global Parques.
Nuno Mascarenhas indica ainda que “o Brasil não tem nenhuma ligação direta à Europa, e, do ponto de vista económico, o facto de Sines ser a porta de entrada deste cabo submarino é a reafirmação da importância estratégica” do concelho.
A instalação de um cabo submarino transatlântico vai ligar Sines, em Portugal, a Fortaleza, no Brasil, num investimento de 170 milhões de euros, e a primeira transmissão de dados está prevista para final de 2020, foi anunciado esta segunda-feira. O cabo submarino vai passar por Cabo Verde e pela ilha da Madeira, instalando uma capacidade de transmissão de dados de 73 terabits por segundo, informa o município de Sines em comunicado. Por outro lado, refere Nuno Mascarenhas, presidente da Câmara de Sines, esta ligação “vem adicionar oportunidades do ponto de vista cultural, da investigação e do desenvolvimento tecnológico e científico”.
A infraestrutura, denominada Ellalink, será implementada no âmbito do projeto BELLA (Building European Link to Latin America), que agrega as redes de ciência europeia e sul-americana, sendo financiado pela Comissão Europeia e por fundos privados.Cabo de dados liga o Brasil à Europa |
“A instalação do cabo EllaLink permitirá o desenvolvimento de um novo 'hub' digital e de inovação em Sines. Estamos a trabalhar com o consórcio responsável pela instalação do cabo e também com a aicep, no sentido de captar investimento tecnológico e digital para o concelho, o que contribuirá para a diversificação da nossa economia local e para a criação de um novo cluster em Sines”, afirma o presidente da Câmara de Sines, Nuno Mascarenhas, no comunicado.
De acordo com o autarca, o consórcio responsável pela instalação do cabo, o consórcio EllaLink, irá construir, em Sines, a infraestrutura de receção do cabo e a estação de tratamento de dados, que irá localizar-se na zona industrial e logística de Sines, da aicep Global Parques.
Nuno Mascarenhas indica ainda que “o Brasil não tem nenhuma ligação direta à Europa, e, do ponto de vista económico, o facto de Sines ser a porta de entrada deste cabo submarino é a reafirmação da importância estratégica” do concelho.
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