"Reafirmar a história de uma terra que cresceu com o rio e se projeta no Tejo"
Foi com salas sempre cheias que decorreram os três dias do IV Encontro de Culturas Ribeirinhas (25 a 27 de Outubro) que contou, pela primeira vez, com a contribuição de participantes estrangeiros, da Galiza e do País Basco. O encontro foi acolhido com muito entusiasmo por todos os participantes. “Sente-se que há uma dinâmica crescente em torno do património marítimo-fluvial”, afirmou o presidente da Câmara da Moita, Rui Garcia, a propósito deste encontro que considerou "muito enriquecedor". O evento teve como objetivo principal "evidenciar e reafirmar a história singular de uma terra que cresceu com o rio e se projeta no Tejo", explicou a autarquia.
De acordo com Rui Garcia, o encontro "permitiu que fosse transmitido conhecimento entre convidados de várias zonas do país e de Espanha e que fossem dados a conhecer projetos e pontos de vista muito interessantes que podem trazer algo à nossa experiência”.
O presidente da Câmara da Moita, salientou ainda o compromisso da autarquia em continuar a manter vivo este património, “elemento identitário da nossa cultura, que são os barcos tradicionais do Tejo, que é o Tejo, que é a cultura ribeirinha”.
O presidente da Câmara da Moita, salientou ainda o compromisso da autarquia em continuar a manter vivo este património, “elemento identitário da nossa cultura, que são os barcos tradicionais do Tejo, que é o Tejo, que é a cultura ribeirinha”.
O encontro abriu com a apresentação do documentário “A Construção Naval Tradicional e os Estaleiros das Associações Náuticas do concelho da Moita” e o colóquio com o tema “As Associações Náuticas e a Preservação do Património Cultural Flúvio-Marítimo”, com a participação das diferentes associações náuticas do concelho: a Associação de Desportos Náuticos Alhosvedrense “Amigos do Mar”, a Associação Naval Sarilhense, o Centro Náutico Moitense e a secção de vela do Beira Mar Gaiense, seguindo-se um debate, com a participação do Professor Carvalho Rodrigues, o impulsionador da criação da Marinha do Tejo e considerado por muitos como “embaixador” das embarcações tradicionais do Tejo.
Construção naval em madeira
O tema “A Construção Naval Tradicional em Madeira e a Preservação do Património Cultural Imaterial” esteve em reflexão, ao longo do dia 26 de Outubro, no Moinho de Maré, em Alhos Vedros. O colóquio contou com a participação de especialistas em arquitetura e construção naval e de representantes de municípios nacionais – Sesimbra, Vila do Conde, Estarreja, Murtosa e Seixal –, e de Espanha, que desenvolvem também projetos nesta área da preservação do património náutico.
O encontro terminou com um dia dedicado ao Estaleiro Naval de Sarilhos Pequenos, um passeio no varino municipal “O Boa Viagem” e uma visita ao Cais da Moita.
No final desta iniciativa o presidente da Câmara da Moita, Rui Garcia, deu a conhecer um conjunto de Painéis Interpretativos “Moita Património do Tejo” que vão ser brevemente colocados junto ao novo Ancoradouro da Moita, “a grande montra das embarcações tradicionais do Tejo”, que vão funcionar como “um pequeno museu ao ar livre”, com informação sobre as embarcações e o património do Tejo.
Construção naval em madeira
O tema “A Construção Naval Tradicional em Madeira e a Preservação do Património Cultural Imaterial” esteve em reflexão, ao longo do dia 26 de Outubro, no Moinho de Maré, em Alhos Vedros. O colóquio contou com a participação de especialistas em arquitetura e construção naval e de representantes de municípios nacionais – Sesimbra, Vila do Conde, Estarreja, Murtosa e Seixal –, e de Espanha, que desenvolvem também projetos nesta área da preservação do património náutico.
O encontro terminou com um dia dedicado ao Estaleiro Naval de Sarilhos Pequenos, um passeio no varino municipal “O Boa Viagem” e uma visita ao Cais da Moita.
No final desta iniciativa o presidente da Câmara da Moita, Rui Garcia, deu a conhecer um conjunto de Painéis Interpretativos “Moita Património do Tejo” que vão ser brevemente colocados junto ao novo Ancoradouro da Moita, “a grande montra das embarcações tradicionais do Tejo”, que vão funcionar como “um pequeno museu ao ar livre”, com informação sobre as embarcações e o património do Tejo.
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