Autarquia investe 350 mil euros na ciclovia da antiga linha de caminho-de-ferro
A segunda fase da Ecopista de Pinhal Novo foi inaugurada no dia 10 de Novembro, com a presença de autarcas, técnicos do município de Palmela, munícipes, do Grupo dos Amigos das Pasteleiras, do BTTascaduXico e do atleta de triatlo Rui Narigueta que, a pé e de bicicleta, percorreram o trajeto de cerca de quatro km (ida e volta) da nova Ecopista. Construída a partir do canal da antiga linha de caminho-de-ferro, a segunda fase da Ecopista liga a zona da Urbanização Vila Serena ao entroncamento com a Estrada dos Quatro Marcos, na fronteira entre o concelho de Palmela e o de Montijo.
Ecopista foi inaugurada este domingo |
A obra, com um valor total elegível de 350 mil euros e um apoio financeiro da União Europeia de 175 mil euros, integrou o projeto intermunicipal Ciclop 7 - Rede Ciclável da Península de Setúbal, cofinanciado no âmbito do Portugal 2020.
"Para além de possibilitar aos munícipes uma alternativa de mobilidade em segurança e mais sustentável, esta obra veio valorizar toda aquela zona, fazendo a transição entre o espaço urbano e a zona rural poente, com uma orla verde", refere a autarquia.
O presidente do município, Álvaro Amaro, realçou que a Câmara Municipal "tem apostado em, progressivamente, criar corredores que permitissem devolver espaços à população", nomeadamente, o espaço da antiga linha de caminho-de-ferro. "É um trabalho ao qual assumimos, em 2014, dar continuidade e escala", referiu, lembrando que este era também "um desejo antigo dos pinhalnovenses", agora concretizado.
Este novo troço vem juntar-se à 1.ª fase da Ecopista (1,6 km), inaugurada em Setembro de 2014, que liga, a sul, com a ciclovia de Val´Flores e, a nordeste, com a ciclovia de Vila Serena. A utilização do antigo ramal ferroviário foi possível no âmbito de um protocolo entre o município e a atual Infraestruturas de Portugal, que o cedeu, em comodato, por um período de 30 anos.
Também no âmbito do projeto Ciclop 7, está praticamente concluída a Ciclovia de Quinta do Anjo (faltam apenas algumas questões relacionadas com a iluminação pública) e estão também previstas as ligações de Quinta do Anjo a Cabanas e de Aires a Padre Nabeto e a Setúbal.
"Para além de possibilitar aos munícipes uma alternativa de mobilidade em segurança e mais sustentável, esta obra veio valorizar toda aquela zona, fazendo a transição entre o espaço urbano e a zona rural poente, com uma orla verde", refere a autarquia.
O presidente do município, Álvaro Amaro, realçou que a Câmara Municipal "tem apostado em, progressivamente, criar corredores que permitissem devolver espaços à população", nomeadamente, o espaço da antiga linha de caminho-de-ferro. "É um trabalho ao qual assumimos, em 2014, dar continuidade e escala", referiu, lembrando que este era também "um desejo antigo dos pinhalnovenses", agora concretizado.
Este novo troço vem juntar-se à 1.ª fase da Ecopista (1,6 km), inaugurada em Setembro de 2014, que liga, a sul, com a ciclovia de Val´Flores e, a nordeste, com a ciclovia de Vila Serena. A utilização do antigo ramal ferroviário foi possível no âmbito de um protocolo entre o município e a atual Infraestruturas de Portugal, que o cedeu, em comodato, por um período de 30 anos.
Também no âmbito do projeto Ciclop 7, está praticamente concluída a Ciclovia de Quinta do Anjo (faltam apenas algumas questões relacionadas com a iluminação pública) e estão também previstas as ligações de Quinta do Anjo a Cabanas e de Aires a Padre Nabeto e a Setúbal.
Álvaro Balseiro Amaro acredita que, no âmbito dos próximos fundos comunitários Portugal 2030, "teremos trabalho para continuar a fazer no concelho" nesta matéria.
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