Lar tem 15 utentes e quatro funcionários com teste positivo a covid-19
"O que nós precisávamos, neste momento, era de pessoas para poder equilibrar o serviço. Se alguém nos pudesse ajudar para termos voluntários ou profissionais, para nos poderem ajudar na nossa rotina, incluindo um enfermeiro, era muito bem-vindo", disse.
A diretora sublinhou que quem entra para substituir os profissionais que estão ao serviço "tem de ter o teste da Covid-19 negativo".
"Já fizemos os testes a algumas pessoas, estão a aguardar resultados e isto demora dias. E, demorando dias, o cansaço dos profissionais é evidente", admitiu.
Devido à falta de pessoal, que também atinge a área da saúde, uma vez que a enfermeira da instituição também está infetada e está em casa, "nem toda a rotina do lar está a ser feita a 100 por cento".
A gerência está a "conseguir angariar pessoas" e a fornecer material para lidar com os utentes infetados, mas aguarda a entrega de mais luvas e máscaras por parte do fornecedor.
"Em termos de equipamentos estamos a aguardar, porque com o feriado [de sexta-feira] e com a Páscoa, compreende-se que houve um pequeno atraso. Neste momento temos os equipamentos todos, não nos falta nada, mas esperamos ansiosamente que, na segunda-feira, já consigamos fazer com que tenhamos mais equipamentos, incluindo os fatos [de proteção] completos. Nós temos uns fatos descartáveis, mas ainda faltam os outros, que são completos e são laváveis", explicou a diretora técnica.
Agência de Notícias com Lusa
O Lar Cristo Rei, em Vila Nova, Costa de Caparica, no concelho de Almada, tem pelo menos 15 utentes e quatro funcionários infetados com covid-19, e a direção técnica alertou este domingo que a instituição necessita de "pessoas para poder equilibrar o serviço". A diretora técnica, Cláudia Louvado, disse que o lar privado possui 52 utentes e que 15 estão infetados com o coronavírus. Segundo a responsável, a instituição tem 11 profissionais ao serviço, incluindo quatro que também testaram positivo à doença, mas continuam a trabalhar com os doentes infetados, "com a devida autorização da delegada de saúde de Almada". Cláudia Louvado deu conta de dificuldades "em arranjar pessoal" para cuidar dos utentes.
Idosos são um foco de preocupação |
"O que nós precisávamos, neste momento, era de pessoas para poder equilibrar o serviço. Se alguém nos pudesse ajudar para termos voluntários ou profissionais, para nos poderem ajudar na nossa rotina, incluindo um enfermeiro, era muito bem-vindo", disse.
A diretora sublinhou que quem entra para substituir os profissionais que estão ao serviço "tem de ter o teste da Covid-19 negativo".
"Já fizemos os testes a algumas pessoas, estão a aguardar resultados e isto demora dias. E, demorando dias, o cansaço dos profissionais é evidente", admitiu.
Devido à falta de pessoal, que também atinge a área da saúde, uma vez que a enfermeira da instituição também está infetada e está em casa, "nem toda a rotina do lar está a ser feita a 100 por cento".
A gerência está a "conseguir angariar pessoas" e a fornecer material para lidar com os utentes infetados, mas aguarda a entrega de mais luvas e máscaras por parte do fornecedor.
"Em termos de equipamentos estamos a aguardar, porque com o feriado [de sexta-feira] e com a Páscoa, compreende-se que houve um pequeno atraso. Neste momento temos os equipamentos todos, não nos falta nada, mas esperamos ansiosamente que, na segunda-feira, já consigamos fazer com que tenhamos mais equipamentos, incluindo os fatos [de proteção] completos. Nós temos uns fatos descartáveis, mas ainda faltam os outros, que são completos e são laváveis", explicou a diretora técnica.
Agência de Notícias com Lusa
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