Região com mais 19 casos positivos para o novo coronavírus
Há 184 pessoas consideradas curadas, mais 44 do que na segunda-feira. Para que uma pessoa seja dada como curada, tem de ter, pelo menos, dois testes negativos. Foi o maior crescimento: 31,4 por cento.
Morreram 345 pessoas em Portugal por covid-19. Há 12.442 pessoas infectadas. Há 1180 pessoas internadas em hospitais e 271 nos cuidados intensivos. Até agora, 184 pessoas já recuperaram da doença em Portugal: mais 44 pessoas do que na segunda-feira. No distrito de Setúbal a curva continua a subir em quase todos os concelhos. Almada continua na linha da frente do distrito com 130 pessoas infetadas. Seixal tem agora 109 doentes covid-19. Barreiro subiu para 56 e Setúbal atingiu, esta terça-feira, os 40 infetados. Seguem-se a Moita com 35, Montijo, 26 e Sesimbra subiu para 13 pessoas com o novo coronavirus. Palmela mantêm os 11 doentes infetados e em Alcochete há, agora, sete pessoas [menos uma do que segunda-feira] com teste positivo. No litoral alentejano, há 10 casos confirmados em Grândola, sete em Santiago do Cacém e quatro pessoas em Sines. De acordo com fontes hospitalares há ainda dois doentes com covid-19 em Alcácer do Sal. A subida da curva "está controlada" mas a ordem é para continuar em casa, se puder. Porque o pico da pandemia está previsto para final de Maio, dizem as autoridades de saúde.
Números continuam a subir no distrito |
Os números do país refletem igualmente uma ligeira tendência de abrandamento da pandemia. Há agora 12.442 infetados (aumento de 5,7 por cento face à véspera) e 345 mortos (mais 34 que na segunda-feira).
Estes valores, de acordo com os responsáveis ministeriais da Saúde, não devem, no entanto, ser encarados com qualquer tipo de euforia. As medidas de prevenção e contingência continuam ativas, sendo de referir que na Páscoa, sobretudo entre os dias 9 e 13 de Abril, não há autorização para ninguém sair dos concelhos de residência, exeto com justificação da entidade empregadora.
Estes valores, de acordo com os responsáveis ministeriais da Saúde, não devem, no entanto, ser encarados com qualquer tipo de euforia. As medidas de prevenção e contingência continuam ativas, sendo de referir que na Páscoa, sobretudo entre os dias 9 e 13 de Abril, não há autorização para ninguém sair dos concelhos de residência, exeto com justificação da entidade empregadora.
A zona Norte é aquela onde a pandemia mais tem incidido. Há agora 7052 doentes e 186 mortos. No Centro o número de pessoas infetadas é de 1766 e os mortos são 88. Em Lisboa e Vale do Tejo existem 3185 pacientes e 64 óbitos confirmados. No Algarve mantém-se os sete mortos e conta agora 234 casos positivos. No Alentejo, Açores e Madeira não há mortes a lamentar, havendo, respetivamente, 85, 68 e cinco doentes confirmados.
Nos hospitais do país encontram-se internadas 1180 pessoas, das quais 271 em unidades de cuidados intensivos. Há também 184 recuperados.
Do total de número de infetados, 1435 são profissionais de saúde (360 enfermeiros, 240 médicos e os restantes são assistentes técnicos e operacionais do sector), informou o secretário de Estado da Saúde, António Lacerda Sales, em conferência de imprensa, esta terça-feira.
A larga maioria dos doentes infetados (86,3 por cento) está a recuperar em casa. Esta terça-feira existiam 10743 doentes em tratamento domiciliário.Nos hospitais do país encontram-se internadas 1180 pessoas, das quais 271 em unidades de cuidados intensivos. Há também 184 recuperados.
Do total de número de infetados, 1435 são profissionais de saúde (360 enfermeiros, 240 médicos e os restantes são assistentes técnicos e operacionais do sector), informou o secretário de Estado da Saúde, António Lacerda Sales, em conferência de imprensa, esta terça-feira.
Há 184 pessoas consideradas curadas, mais 44 do que na segunda-feira. Para que uma pessoa seja dada como curada, tem de ter, pelo menos, dois testes negativos. Foi o maior crescimento: 31,4 por cento.
Os números de segunda-feira foram os mais baixos desde o início do surto, mas o subdirector-geral da Saúde pediu “prudência” na sua leitura. Disse estar satisfeito, mas salienta que ainda é cedo para relaxar face ao aparente abrandamento crescimento no número de casos. “Não sabemos o dia de amanhã”, sublinhou Diogo Cruz.
Agência de Notícias
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