Campismo e caravanismo "ocasional sem licença" na mira das autoridades
“O campismo e caravanismo selvagem são um problema identificado, que constitui um fator de destruição de habitats, alguns deles protegidos. Além disso, representam uma ocupação ilegal, da qual resulta uma degradação dos locais utilizados, por decomposição de resíduos”, explica a Guarda Nacional Republicana.
A meio de Agosto, a GNR já tinha realizado ações de fiscalização ao campismo selvagem e caravanismo ilegal e detetou 79 pessoas em situação ilegal ou irregular em Santiago do Cacém e Comporta, no litoral alentejano.
O Comando Territorial de Setúbal da GNR adiantou que as primeiras ações, a meio de Agosto, inseridas na operação “Verão Seguro 2020”, decorreram nas áreas protegidas do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina, Reserva Natural das Lagoas de Santo André e da Sancha e Península de Tróia.
“Foram identificadas 79 pessoas e elaborados 79 autos de contraordenação” durante as ações que tiveram como objetivo “fiscalizar a prática de campismo e caravanismo em situação ilegal ou irregular nestas áreas protegidas”, acrescentou a força de segurança.
Na operação participaram ainda elementos da Secção de Prevenção Criminal e Policiamento Comunitário, militares dos postos territoriais de Sines e Santo André da GNR, vigilantes do Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas e da Unidade de Controlo Costeiro de Sines, no distrito de Setúbal.
GNR atenta às praias e ao estacionamento
Além das infrações por campismo e caravanismo “ocasional sem licença”, a GNR relata que houve outras ocorrências que se deveram a infrações ao Código da Estrada (23) e também por circulação e estacionamento em zona de praia, dunas e arribas (12).
Além disso, a força de segurança informou que foram detetadas dez situações irregulares em relação ao acesso, ocupação e utilização das praias “no contexto da pandemia da covid-19”, para a época balnear de 2020.
“No âmbito do atual contexto da pandemia da doença covid-19, é fundamental o cumprimento das regras relativas à circulação nos acessos à praia, evitando-se o cruzamento de pessoas, às instalações balneares e à ocupação do areal, de forma a respeitar o distanciamento físico recomendado”, referiu.
Na diligência, os militares apreenderam ainda quatro armas brancas e 24 gramas de liamba.
A GNR detetou, esta segunda segunda-feira, 62 infrações por campismo e caravanismo “ocasional sem licença”, durante uma ação de fiscalização no distrito de Setúbal, onde também verificou infrações ao Código da Estrada e estacionamento em zona de praia. Os militares realizaram “uma operação com o objetivo de fiscalizar a prática de campismo e caravanismo em situação irregular na orla costeira do distrito de Setúbal”. De acordo com a força policial, 58 infracções são resultantes de caravanismo fora dos locais autorizados, "puníveis com coima de 150 a 200 euros, e cinco por estacionamento indevido nas praias, dunas e arribas, puníveis com coima até 2500 euros". Nas últimas semanas a GNR já fiscalizou centenas de pessoas em campismo selvagem e caravanismo em situação ilegal ou irregular em Santiago do Cacém, Comporta, Grândola, Setúbal, Sesimbra e Almada. A GNR esta ainda atenta ao distanciamento entre pessoas nas praias.
GNR tenta travar caravanismo ilegal |
O Comando Territorial de Setúbal, através dos Núcleos de Protecção Ambiental, levou a cabo, esta segunda-feira, uma operação no âmbito da Operação “Verão Seguro 2020 – Campismo e Caravanismo ilegal”, com o objetivo de fiscalizar a prática de campismo e caravanismo em situação irregular, na orla costeira do distrito de Setúbal.
Das acções de fiscalização, foram detectadas "62 infracções, das quais 58 resultantes de caravanismo fora dos locais autorizados, puníveis com coima de 150 a 200 euros, e cinco por estacionamento indevido nas praias, dunas e arribas, puníveis com coima até 2500 euros".
O campismo e caravanismo selvagem são um problema identificado, que constitui um factor de destruição de habitats, alguns deles protegidos. Além disso, representam "uma ocupação ilegal, da qual resulta uma degradação dos locais utilizados, por deposição descontrolada de resíduos", diz a GNR.
Por outro lado, no âmbito do actual contexto da pandemia covid-19, é fundamental, dizem as autoridades, "o cumprimento das regras relativas à circulação nos acessos à praia, evitando-se o cruzamento de pessoas, às instalações balneares e à ocupação do areal, de forma a respeitar o distanciamento físico recomendado".
Foram empenhados militares dos Destacamentos Territoriais de Almada, Setúbal, Grândola, Santiago do Cacém e dos Destacamentos de Trânsito e Intervenção.
GNR no terreno desde início de Agosto
Nas últimas semanas a GNR tem andado pelo distrito em missões de fiscalização. A GNR detetou na, semana passada, 92 infrações por campismo e caravanismo “ocasional sem licença”, durante uma ação de fiscalização no distrito de Setúbal, onde também verificou infrações ao Código da Estrada e estacionamento em zona de praia.
Os militares realizaram “uma operação com o objetivo de fiscalizar a prática de campismo e caravanismo em situação irregular na orla costeira do distrito de Setúbal”, tendo detetado um total de 137 infrações, adiantou a força policial, em comunicado.
Na mesma nota, a GNR indicou que 92 destas situações irregulares de deveram à “realização de acampamento ocasional sem licença”.“O campismo e caravanismo selvagem são um problema identificado, que constitui um fator de destruição de habitats, alguns deles protegidos. Além disso, representam uma ocupação ilegal, da qual resulta uma degradação dos locais utilizados, por decomposição de resíduos”, explica a Guarda Nacional Republicana.
A meio de Agosto, a GNR já tinha realizado ações de fiscalização ao campismo selvagem e caravanismo ilegal e detetou 79 pessoas em situação ilegal ou irregular em Santiago do Cacém e Comporta, no litoral alentejano.
O Comando Territorial de Setúbal da GNR adiantou que as primeiras ações, a meio de Agosto, inseridas na operação “Verão Seguro 2020”, decorreram nas áreas protegidas do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina, Reserva Natural das Lagoas de Santo André e da Sancha e Península de Tróia.
“Foram identificadas 79 pessoas e elaborados 79 autos de contraordenação” durante as ações que tiveram como objetivo “fiscalizar a prática de campismo e caravanismo em situação ilegal ou irregular nestas áreas protegidas”, acrescentou a força de segurança.
Na operação participaram ainda elementos da Secção de Prevenção Criminal e Policiamento Comunitário, militares dos postos territoriais de Sines e Santo André da GNR, vigilantes do Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas e da Unidade de Controlo Costeiro de Sines, no distrito de Setúbal.
GNR atenta às praias e ao estacionamento
Além das infrações por campismo e caravanismo “ocasional sem licença”, a GNR relata que houve outras ocorrências que se deveram a infrações ao Código da Estrada (23) e também por circulação e estacionamento em zona de praia, dunas e arribas (12).
Além disso, a força de segurança informou que foram detetadas dez situações irregulares em relação ao acesso, ocupação e utilização das praias “no contexto da pandemia da covid-19”, para a época balnear de 2020.
“No âmbito do atual contexto da pandemia da doença covid-19, é fundamental o cumprimento das regras relativas à circulação nos acessos à praia, evitando-se o cruzamento de pessoas, às instalações balneares e à ocupação do areal, de forma a respeitar o distanciamento físico recomendado”, referiu.
Na diligência, os militares apreenderam ainda quatro armas brancas e 24 gramas de liamba.
Agência de Notícias com Lusa
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