Pontão flutuante e passadiço de embarque no antigo terminal fluvial é solução temporária
O presidente da Câmara do Seixal, Joaquim Santos, enviou um ofício ao Governo a pedir a colocação de um pontão flutuante e passadiço de embarque no antigo terminal fluvial, de modo a retomar a ligação com Lisboa. Em comunicado, o município refere que se trata de uma solução temporária para retomar o serviço fluvial, entre o Seixal e Lisboa, que foi suspenso na segunda-feira, por 45 dias, devido a obras de melhoramento do atual terminal. “Esta alternativa permitiria à população do concelho continuar a usufruir do transporte fluvial e mitigaria os impactos da interrupção abrupta do serviço prestado no atual Terminal Fluvial do Seixal”, explica o autarca.Autarquia escreve carta ao Governo e apresenta solução |
De acordo com a Câmara, o ofício foi entregue ao ministro do Ambiente e da Transição Energética, João Pedro Matos Fernandes, e pede “uma solução de caráter provisório e temporário”.
Segundo Joaquim Santos, a solução apresentada surge na sequência de uma consulta realizada pela autarquia junto de empresas da fileira náutica e de construção naval.
O presidente da Câmara do Seixal defendeu a instalação de um pontão flutuante adequado e devidamente certificado, fixado por cabos ou correntes à estrutura e a novos pontos de fixação a instalar na ponte-cais, bem como a incorporação de um passadiço de embarque/desembarque a ligar a ponte-cais ao pontão flutuante.
“Numa análise preliminar, apurámos que, em termos de acessibilidade marítima, a cala de acesso e a área circundante à ponte-cais existente dispõem de fundos adequados ao posicionamento de um pontão flutuante e à navegação e manobra das embarcações da Transtejo bastando para tal a definição de uma banda lateral e algumas intervenções de limpeza de boias e amarrações obsoletas, além da desobstrução do canal de acesso de algumas embarcações fundeadas”, diz o autarca.
A Transtejo informou na semana passada que a ligação fluvial entre o Seixal e Lisboa iria ser suspensa a partir desta segunda-feira, por 45 dias, devido a obras de melhoramento.
A empresa indicou ainda que será assegurado transporte rodoviário até ao terminal de Cacilhas, em Almada, mas utentes e autarquia consideram que esta solução é pouco prática já que implica uma viagem de uma hora e meia entre os dois terminais.
Segundo a nota, a obra abrange uma área total de 450 metros quadrados que “não é compatível com a operação fluvial, pelo que a empresa é forçada a suspender a atracação” por um período estimado de 45 dias.
A Transtejo assegura as ligações fluviais entre o Seixal, Montijo, Cacilhas e Trafaria/Porto Brandão, no distrito de Setúbal, e Lisboa, enquanto a Soflusa é responsável por ligar o Barreiro à capital.
Segundo Joaquim Santos, a solução apresentada surge na sequência de uma consulta realizada pela autarquia junto de empresas da fileira náutica e de construção naval.
O presidente da Câmara do Seixal defendeu a instalação de um pontão flutuante adequado e devidamente certificado, fixado por cabos ou correntes à estrutura e a novos pontos de fixação a instalar na ponte-cais, bem como a incorporação de um passadiço de embarque/desembarque a ligar a ponte-cais ao pontão flutuante.
“Numa análise preliminar, apurámos que, em termos de acessibilidade marítima, a cala de acesso e a área circundante à ponte-cais existente dispõem de fundos adequados ao posicionamento de um pontão flutuante e à navegação e manobra das embarcações da Transtejo bastando para tal a definição de uma banda lateral e algumas intervenções de limpeza de boias e amarrações obsoletas, além da desobstrução do canal de acesso de algumas embarcações fundeadas”, diz o autarca.
A Transtejo informou na semana passada que a ligação fluvial entre o Seixal e Lisboa iria ser suspensa a partir desta segunda-feira, por 45 dias, devido a obras de melhoramento.
A empresa indicou ainda que será assegurado transporte rodoviário até ao terminal de Cacilhas, em Almada, mas utentes e autarquia consideram que esta solução é pouco prática já que implica uma viagem de uma hora e meia entre os dois terminais.
Segundo a nota, a obra abrange uma área total de 450 metros quadrados que “não é compatível com a operação fluvial, pelo que a empresa é forçada a suspender a atracação” por um período estimado de 45 dias.
A Transtejo assegura as ligações fluviais entre o Seixal, Montijo, Cacilhas e Trafaria/Porto Brandão, no distrito de Setúbal, e Lisboa, enquanto a Soflusa é responsável por ligar o Barreiro à capital.
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