Prazo para apresentação das listas termina a 15 de Dezembro
A mesa da Assembleia Geral do Vitória de Setúbal anunciou, este domingo, em comunicado que as eleições para os órgãos sociais do clube do Campeonato de Portugal realizam-se em 22 de Dezembro. De modo a cumprir todas as regras de segurança, a votação vai decorrer em vários locais do Estádio do Bonfim, informa o documento divulgado pelo Vitória. “A votação decorrerá no Bingo e noutros locais do Estádio do Bonfim de modo a cumprir as regras da Direção-Geral da Saúde, entre as nove da manhã e as nove da noite”, lê-se no texto. A mesa da Assembleia Geral tinha "prometido" nomear uma comissão até à tomada de posse da nova direção para “evitar que o clube caia num total vazio orgânico". Este domingo ficou-se a saber que Nuno Soares e Filipe Beja, presidente e vice-presidente da mesa da Assembleia Geral, respetivamente, irão gerir os destinos do clube até à tomada de posse da nova direção. Recorde-se que esta será a terceira votação para novos dirigentes neste ano.
As eleições foram agendadas depois de serem conhecidos na sexta-feira à noite os resultados da Assembleia Geral extraordinária, em que 678 dos 777 sócios participantes votaram a favor da destituição dos órgãos sociais que foram liderados pelo presidente da direção, Paulo Rodrigues, desde 18 de Outubro (91 votaram contra a destituição e registaram-se seis brancos e dois nulos).
A mesa da Assembleia Geral, liderada por Nuno Soares, dá conta dos prazos para a apresentação de listas e informa que os cadernos eleitorais estão fechados.
“O prazo para apresentação de candidaturas findará no dia 15 de Dezembro (terça-feira), estando abertos os serviços administrativos para este efeito, até às 18 horas. Os cadernos eleitorais foram trancados na data de marcação das eleições, sendo admitidos a votar os associados cuja data de inscrição seja anterior a 6 de Dezembro e que tenham pago a quota do mês de Outubro de 2020”, referem.
Após a Assembleia Geral extraordinária de sexta-feira, Nuno Soares tinha revelado que seria nomeada uma Comissão para gerir o clube até às eleições, decisão que foi alterada, ficando a desempenhar essa tarefa até ao ato eleitoral o próprio presidente da mesa da Assembleia Geral e o vice-presidente, Filipe Beja.
“Como as eleições são no dia 22, pensamos que não seria necessário nomear uma Comissão de transição. Faremos todos os contactos necessários com as forças vivas da cidade, entidades e com todos os associados durante este período. Dadas as limitações existentes e a gravidade da atual situação do clube, não consideramos oportuno envolver mais pessoas nesta fase transitória, na qual estamos sim empenhados em organizar uma Assembleia Geral Eleitoral justa, e de acordo com as normas da Direção-Geral da Saúde”, disse.
Clube vai a votos pela terceira vez neste ano |
As eleições foram agendadas depois de serem conhecidos na sexta-feira à noite os resultados da Assembleia Geral extraordinária, em que 678 dos 777 sócios participantes votaram a favor da destituição dos órgãos sociais que foram liderados pelo presidente da direção, Paulo Rodrigues, desde 18 de Outubro (91 votaram contra a destituição e registaram-se seis brancos e dois nulos).
A mesa da Assembleia Geral, liderada por Nuno Soares, dá conta dos prazos para a apresentação de listas e informa que os cadernos eleitorais estão fechados.
“O prazo para apresentação de candidaturas findará no dia 15 de Dezembro (terça-feira), estando abertos os serviços administrativos para este efeito, até às 18 horas. Os cadernos eleitorais foram trancados na data de marcação das eleições, sendo admitidos a votar os associados cuja data de inscrição seja anterior a 6 de Dezembro e que tenham pago a quota do mês de Outubro de 2020”, referem.
Membros da Assembleia irão gerir o clube até às eleições
Eleições decorrem a 22 deste mês |
“Como as eleições são no dia 22, pensamos que não seria necessário nomear uma Comissão de transição. Faremos todos os contactos necessários com as forças vivas da cidade, entidades e com todos os associados durante este período. Dadas as limitações existentes e a gravidade da atual situação do clube, não consideramos oportuno envolver mais pessoas nesta fase transitória, na qual estamos sim empenhados em organizar uma Assembleia Geral Eleitoral justa, e de acordo com as normas da Direção-Geral da Saúde”, disse.
À Lusa, Nuno Soares deixou a garantia de que os assuntos mais prementes não serão esquecidos.
“Não deixaremos de tratar o que tem de ser tratado, como por exemplo a entrega de documentação à Federação Portuguesa de Futebol, no âmbito da certificação das entidades formadoras. Estaremos a acompanhar o trabalho desenvolvido e em proximidade com o andebol, futebol e modalidades do Vitória FC”, assegurou.
“Não deixaremos de tratar o que tem de ser tratado, como por exemplo a entrega de documentação à Federação Portuguesa de Futebol, no âmbito da certificação das entidades formadoras. Estaremos a acompanhar o trabalho desenvolvido e em proximidade com o andebol, futebol e modalidades do Vitória FC”, assegurou.
O texto, que termina com a mensagem de que “só com a união de todos se conseguirá reerguer o Vitória”, refere ainda que dos 113 sócios que tinham subscrito a Assembleia-Geral destitutiva estiveram presentes mais de 2/3.
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