Resposta às necessidades de habitação das mulheres
O município de Grândola aderiu ao protocolo “Municípios Solidários com as Vítimas de Violência Doméstica”, celebrado entre a Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género e a Associação Nacional de Municípios Portugueses. O protocolo propõe-se a "garantir a efetiva resposta às necessidades de habitação das mulheres que se tornam autónomas, após a sua permanência em estruturas de acolhimento de emergência e casas de abrigo", disse a autarquia em comunicado. |
| Mulheres com mais proteção em Grândola |
Este protocolo, inscrito no Plano de Ação para a Prevenção e o Combate à Violência Contra as Mulheres e a Violência Doméstica e integrado na Estratégia Nacional para a Igualdade e a Não Discriminação – Portugal + Igual, propõe-se a garantir a efetiva resposta às necessidades de habitação das mulheres que se tornam autónomas após a sua permanência em estruturas de acolhimento de emergência e casas de abrigo integradas na Rede Nacional de Apoio às Vítimas de Violência Doméstica.
“Perante os novos desafios colocados pelo Plano de Ação para a Prevenção e o Combate à Violência Contra as Mulheres e a Violência Doméstica e pela Nova Geração de Políticas de Habitação, pretende-se que os municípios tenham um envolvimento ativo na implementação de uma política pública de habitação com expressão local e com respostas diferenciadas e articuladas, permitindo agilizar o processo de autonomização e empoderamento das vítimas, encontrando soluções que deem resposta às suas necessidades de habitação quando retornam à vida na comunidade”, sublinha a autarquia em comunicado.
Ao assumir este compromisso, o município de Grândola afirma-se “consciente da aplicação da Agenda Mundial de Desenvolvimento 2030, indo ao encontro do que é preconizado nos objetivos do desenvolvimento sustentável, concretamente o ODS 5 que procura ‘Alcançar a Igualdade de Género e empoderar todas as mulheres e raparigas’”.
Agência de Notícias com Câmara de Grândola
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