Corredor Ferroviário Internacional Sul, na ligação entre Sines e Grândola, foi discutido pelas autarquias
O presidente da Câmara de Santiago do Cacém, Álvaro Beijinha, integrou a delegação de presidentes de Câmara Municipal que reuniu com o Presidente do Conselho de Administração da CP, Nuno Freitas, no âmbito da Comunidade Intermunicipal do Alentejo Litoral, em que as questões da ferrovia a nível regional estiveram no topo da agenda. O encontro, do qual Álvaro Beijinha afirmou que “saímos da reunião francamente otimistas”, incidiu nas questões da “reposição do comboio de passageiros entre Ermidas-Sado e Sines e na reposição do comboio regional da Linha do Sul que liga o Barreiro à Funcheira”.Autarquia quer comboio de regresso a Ermidas-Sado |
O presidente da Câmara de Santiago do Cacém declarou que “tanto na primeira questão como na segunda tivemos abertura total da parte do presidente do Conselho de Administração da CP, com a assunção de compromisso no sentido de que se irá trabalhar, e já se está a trabalhar, para que num prazo não muito longo, talvez dois anos, isto possa ser uma realidade”.
Neste âmbito, Álvaro Beijinha acrescentou que “há a intenção de assinar um protocolo de intenções entre a Comunidade Intermunicipal do Alentejo Litoral e a CP que queremos que seja em breve, para ficar este compromisso que é importante perante as populações desta região”.
A Câmara de Santiago do Cacém, em conjunto com os restantes Municípios do Litoral Alentejano, manifestou assim a sua preocupação perante a retoma da ideia de o traçado da linha férrea não passar por Ermidas-Sado, no âmbito do projeto do Corredor Ferroviário Internacional Sul, na ligação entre Sines e Grândola, de forma direta, atravessando montados, dividindo as cidades de Santiago do Cacém e de Vila Nova de Santo André, passando junto ao Hospital do Litoral Alentejano e ao Badoca Safari Park o que seria uma barreira e um erro do ponto de vista urbanístico e ambiental. Há mais de 30 anos que se perdeu o comboio de passageiros entre Ermida-Sado e Sines, hoje esta linha é apenas utilizada por comboios de mercadorias.
A outra questão, que vai ao encontro das necessidades da população é, segundo Álvaro Beijinha, “a reposição do comboio da Linha do Sul que ligava o Barreiro à Funcheira, e que parava em Alvalade, e que também diz respeito aos municípios vizinhos”. Atualmente só existe a estação de Ermidas-Sado onde para o Intercidades e o Alfa Pendular.
Para o presidente da Câmara de Santiago do Cacém é necessário que este compromisso “passe a ser uma realidade com a reposição destas duas valências importantíssimas para as nossas populações”. Um dos fatores que justifica esta concretização é o “crescimento que temos tido aqui na Região, seja pela via dos complexos Industrial e Portuário de Sines, seja pela via do turismo, seja pela via do crescimento nomeadamente da agricultura” que tem trazido muitas pessoas para trabalhar cá, e “aquelas que cá vivem, nomeadamente os jovens que, também, têm de se deslocar, por exemplo, para as universidades, para Lisboa ou para o Algarve, utilizam muito o comboio”.
Numa altura em que há uma grande preocupação com a descarbonização, “esta também é uma forma de nós contribuirmos para essa realidade, ou seja, cada vez utilizarmos menos o carro e passarmos a utilizar mais os transportes não poluentes”, conclui Álvaro Beijinha.
A Câmara de Santiago do Cacém, em conjunto com os restantes Municípios do Litoral Alentejano, manifestou assim a sua preocupação perante a retoma da ideia de o traçado da linha férrea não passar por Ermidas-Sado, no âmbito do projeto do Corredor Ferroviário Internacional Sul, na ligação entre Sines e Grândola, de forma direta, atravessando montados, dividindo as cidades de Santiago do Cacém e de Vila Nova de Santo André, passando junto ao Hospital do Litoral Alentejano e ao Badoca Safari Park o que seria uma barreira e um erro do ponto de vista urbanístico e ambiental. Há mais de 30 anos que se perdeu o comboio de passageiros entre Ermida-Sado e Sines, hoje esta linha é apenas utilizada por comboios de mercadorias.
A outra questão, que vai ao encontro das necessidades da população é, segundo Álvaro Beijinha, “a reposição do comboio da Linha do Sul que ligava o Barreiro à Funcheira, e que parava em Alvalade, e que também diz respeito aos municípios vizinhos”. Atualmente só existe a estação de Ermidas-Sado onde para o Intercidades e o Alfa Pendular.
Para o presidente da Câmara de Santiago do Cacém é necessário que este compromisso “passe a ser uma realidade com a reposição destas duas valências importantíssimas para as nossas populações”. Um dos fatores que justifica esta concretização é o “crescimento que temos tido aqui na Região, seja pela via dos complexos Industrial e Portuário de Sines, seja pela via do turismo, seja pela via do crescimento nomeadamente da agricultura” que tem trazido muitas pessoas para trabalhar cá, e “aquelas que cá vivem, nomeadamente os jovens que, também, têm de se deslocar, por exemplo, para as universidades, para Lisboa ou para o Algarve, utilizam muito o comboio”.
Numa altura em que há uma grande preocupação com a descarbonização, “esta também é uma forma de nós contribuirmos para essa realidade, ou seja, cada vez utilizarmos menos o carro e passarmos a utilizar mais os transportes não poluentes”, conclui Álvaro Beijinha.
Agência de Notícias com Câmara de Santiago do Cacém
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