Largo José Maria dos Santos e Praça da Independência, Salgueirinha, Quinta do Pinheiro, Sul Ponte e Largo da Mitra recebem espetáculos
Durante três dias, - de sexta-feira a domingo - gigantones, cabeçudos, bombos, gaiteiros, marionetas, máscaras tradicionais e máquinas gigantes vão invadir as ruas da vila e encantar crianças e adultos. O Festival Internacional de Gigantes cruza as artes tradicionais e as expressões mais contemporâneas do teatro, música e dança, sendo um espaço por excelência de divulgação da arte dos gigantones, na sua componente tradicional, e das figuras de grande proporção no universo do espectáculo. De acordo com a situação pandémica, o FIG 2021 irá realizar-se em diversos locais de Pinhal Novo, desde o Largo José Maria dos Santos e Praça da Independência passando ainda pelo polidesportivo da Sul Ponte, Jardim da Salgueirinha, Quinta do Pinheiro e Largo da Mitra. Os espetáculos, com participação gratuita, terão lotação limitada, mediante levantamento de bilhetes, na bilheteira do Auditório Municipal de Pinhal Novo, até uma hora antes do início (não há reservas).
O FIG – Festival Internacional de Gigantes chega esta sexta-feira ao Pinhal Novo, para um fim de semana muito especial. Durante três dias, "vamos acolher este cruzamento entre as artes tradicionais e as expressões mais contemporâneas, do teatro, da música e da dança. Uma presença bienal gigante no calendário cultural da região e do país, que conquistou, também, o seu espaço dentro do panorama europeu de festivais", diz a a Câmara de Palmela em comunicado enviado à ADN-Agência de Notícias.
Em comum, diz Álvaro Amaro, presidente da Câmara de Palmela, "o convite à reflexão sobre as grandes questões, a valorização das expressões identitárias e o forte impacto de uma iniciativa que, ao remeter-nos para a relação mítica entre as formas gigantes e o folclore popular, tem o condão de nos fazer sonhar e reavaliar a perenidade da dimensão humana perante a imensidão do mundo".
Em comum, diz Álvaro Amaro, presidente da Câmara de Palmela, "o convite à reflexão sobre as grandes questões, a valorização das expressões identitárias e o forte impacto de uma iniciativa que, ao remeter-nos para a relação mítica entre as formas gigantes e o folclore popular, tem o condão de nos fazer sonhar e reavaliar a perenidade da dimensão humana perante a imensidão do mundo".
São já mais de duas décadas de história de uma Festival que nasceu, em 1995, da união de esforços entre a Câmara Municipal de Palmela e um conjunto de parceiros – Bardoada - Grupo do Sarrafo, ATA – Ação Teatral Artimanha, Associação Juvenil COI e PIA – Projetos de Intervenção Artística.
A cultura popular portuguesa conquista as ruas, as praças e os recantos da vila com bombos e gaitas de foles, gaiteiros, caretos e cabeçudos. À vila de Pinhal Novo chegam, também, músicas e expressões artísticas de outras paragens e novas propostas de performance e criação, com formas gigantes ou mecânicas, marionetas, novo circo, audiovisuais, entre outros.
Durante três dias, a arte "gigante" das ruas vai invadir os jardins, as praças e os largos do Pinhal Novo [de Sul a Norte] numa festa para todos os públicos, que cruza as artes tradicionais e as expressões mais contemporâneas do teatro, da música e da dança.
Presença bienal no calendário cultural do concelho, o FIG já conquistou um lugar no panorama nacional e europeu de festivais, ostentando o selo de qualidade EFFE 2019/2020, que o identifica como parte integrante da plataforma Europe for Festivals, Festivals for Europe, criada pela Associação de Festivais Europeus. Esta plataforma reúne festivais de 45 países europeus.
O FIG integra também o “Palmela é Música”, candidatura de Palmela à Rede de Cidades Criativas da Unesco, na área da Música.
O FIG integra também o “Palmela é Música”, candidatura de Palmela à Rede de Cidades Criativas da Unesco, na área da Música.
Programa de qualidade até domingo
O Festival abre esta tarde no Largo José Maria dos Santos com a alegria contagiante dos Gaiteiros da Bardoada, às 18h30. Meia hora depois, no mesmo espaço, há histórias germinadas no Quintal (Monstro Coletivo).
Pela primeira vez na Sul Ponte, o FIG espalha-se no Polidesportivo 1º de Maio, às 19h30, com os Bardoada - Orquestra de Percussão e Gigantes. O mesmo local recebe às 20 horas, Ciclos (Enano).
Há mesma hora no espaço ATA, há um Sonho de uma Noite de Verão ( pelo Teatro Artimanha).
Às 21 horas no polidesportivo 1º de Maio Sul Ponte, há A Fonte (Boca de Cão) e no Jardim José Maria dos Santos há Atempo (Vaya).
Às 21h30, no Auditório Municipal de Pinhal Novo, há Contos do Japão (Cia Mefisteatro/Cristina Pereira) e às 21h45, no coteto há Fado Bicha. No sábado, entre os muitos eventos destacam-se às 17 horas, no Jardim da Salgueirinha
Qubim (Circolando/Trupe Fandanga). E uma hora depois a animação musical com Amigos de Cima. No Jardim da Salgueirinha há ainda Leira (Nova Galega de Dança), às sete da tarde.
Às 20, no Largo José Maria dos Santos podemos ver o I-Human (Animamundy). É a passagem para o lado sul do Pinhal Novo, na Quinta do Pinheiro, que recebe a partir das 20h30 música com Bardoada e Amigos de Cima. Meia hora depois há Carrillo (Cia La Tal).
Às nove da noite há Ferro à Ferrugem (Alan Sencades) no jardim e a noite acaba às 22 horas com o espétáculo: É cá da terra, com a Orquestra Bardoada, Diabos da Bardoada, Olharapos Teatro Sem Dono, Amigos de Cima, Gaiteiros Bardoada e Gigantes.
Às nove da noite há Ferro à Ferrugem (Alan Sencades) no jardim e a noite acaba às 22 horas com o espétáculo: É cá da terra, com a Orquestra Bardoada, Diabos da Bardoada, Olharapos Teatro Sem Dono, Amigos de Cima, Gaiteiros Bardoada e Gigantes.
O último dia há animação desde a 11 da manhã. Os destaques vão para Dom Roberto (Valdevinos), às 16 horas no Largo José Maria dos Santos e, uma hora depois, Largo da Mitra há The Gentlemad (Coprodução Fiar) e Translucida BR (Jessica Lane), às seis da tarde.
Às 19 horas no Largo José Maria dos Santos, acontece Palaphita (PIA) e às 21 horas tocam ps Criatura na Praça da Independência. Pelo meio, às 20 horas no mesmo local, chega Psike (Markeline), um dos espetáculos mais esperados do festival.
Psike é uma viagem incrível a um lugar interior onde repousam os nossos sonhos, memórias, fantasias e contradições. É a história de um personagem entrando na sua própria cabeça e sobre o conflito entre o que pensamos que somos e o que que não sabemos sobre nós. O protagonista desta história é movido pela necessidade de ser aceite. Este espetáculo mostra a vulnerabilidade e a fragilidade humanas e cativa pela riqueza plástica e energia que transmite, através do teatro físico, uso de plataformas móveis, dança, grandes bonecos e a magia do fogo.Às 19 horas no Largo José Maria dos Santos, acontece Palaphita (PIA) e às 21 horas tocam ps Criatura na Praça da Independência. Pelo meio, às 20 horas no mesmo local, chega Psike (Markeline), um dos espetáculos mais esperados do festival.
Consulte aqui toda a programação do FIG 2021.
A lotação do espetáculo está limitada a 400 pessoas. Todos os espetáculos do FIG são gratuitos, mediante lotação limitada e levantamento prévio de bilhete na bilheteira central (Auditório Municipal de Pinhal Novo), até uma hora antes do início.
A lotação do espetáculo está limitada a 400 pessoas. Todos os espetáculos do FIG são gratuitos, mediante lotação limitada e levantamento prévio de bilhete na bilheteira central (Auditório Municipal de Pinhal Novo), até uma hora antes do início.
Não é permitido reservar ou levantar bilhetes para os dias seguintes e, se quiser desistir de um bilhete que levantou, deve devolvê-lo na bilheteira central. A atribuição dos lugares é feita por ordem de chegada, garantindo-se o distanciamento. É obrigatório o uso de máscara e a desinfeção das mãos à entrada dos diversos recintos.
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