300 pessoas juntaram-se este sábado à tarde na praia do Galherão
Uma festa numa praia do concelho de Sesimbra com cerca de 300 pessoas foi interrompida no sábado pela Polícia Marítima, que deu indicações para que estas abandonassem o local. Em comunicado, a Polícia Marítima adiantou que, “na sequência de várias denúncias recebidas ”, elementos do posto da Costa de Caparica deslocaram-se à praia do Galherão, tendo verificado que cerca de 300 pessoas se encontravam “em ambiente festivo, com música e a consumir bebidas alcoólicas”. Os participantes, muitos dos quais bebiam álcool, foram dispersados por três agentes da Polícia Marítima. Ordens foram prontamente acatadas e não foi necessário identificar os participantes.Polícia Marítima continua atenta aos ajuntamentos nas praias |
Cerca de 300 pessoas juntaram-se este sábado à tarde na praia do Galherão, em Sesimbra, e foram dispersadas pela Polícia Marítima sem qualquer resistência, avançou o Jornal de Notícias.
Os participantes, muitos dos quais bebiam álcool, foram dispersados por três agentes da Polícia Marítima. Não foi necessário identificar nenhum dos envolvidos e as ordens foram prontamente acatadas, disse o comandante Diogo Vieira Branco, da Polícia Marítima. “Não se revelou necessário [identificar os participantes] porque, nos termos da lei, às forças de segurança compete, em primeira instância, dispersar os ajuntamentos”, acrescentou o agente à rádio Observador. O encontro terá sido espontâneo.
O alerta foi dado às autoridades através de uma chamada telefónica. “Constatámos que havia um ajuntamento com cerca de 300 pessoas com consumo de bebidas alcoólicas na via pública, o que não se encontra permitido, e dispersámos, nos termos da lei, o ajuntamento. As pessoas prontamente acataram, sem nenhum tipo de resistência“, adiantou o comandante. Segundo o Jornal de Notícias, os participantes eram, sobretudo, turistas e não usavam máscaras.
O comandante Diogo Vieira Branco indica que, apesar de apenas estarem três agentes locais para centenas de participantes, não foi necessário aumentar o efetivo policial. A “maior parte” das pessoas foi acompanhada até à Fonte da Telha.
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