Projeto prevê transição energética e criação de riqueza e emprego de qualidade
Ampliação do polo industrial de Sines é apresentada na quarta-feira, numa cerimónia que junta Governo e os gestores da petrolífera espanhola. Executivo acredita que projeto vai melhorar a balança comercial de Portugal. De acordo com o secretário de Estado da Internacionalização, Eurico Brilhante Dias, citado pela Lusa em Julho, disse que este investimento da Repsol "vai não só contribuir para a descarbonização da economia portuguesa, como vai focar-se nos objetivos de aumentar as exportações e diminuir as importações", na balança comercial nacional. Para o CEO da companhia, “este investimento demonstra o empenho da Repsol no seu complexo industrial em Portugal. A Companhia está empenhada no desenvolvimento industrial, que permite a transição energética, ao mesmo tempo que cria riqueza e emprego de qualidade”.
Repsol quer criar emprego de qualidade em Sines |
A Repsol e o Governo português vão anunciar no dia 13 de Outubro um investimento de 657 milhões de euros no Complexo Industrial de Sines, que visa a ampliação daquele espaço com a construção de duas novas fábricas.
O investimento da Repsol em Sines é considerado um projeto de potencial interesse nacional (PIN), "o maior investimento industrial dos últimos dez anos em Portugal", lê-se na nota enviada à redação esta segunda-feira.
De acordo com o secretário de Estado da Internacionalização, Eurico Brilhante Dias, citado pela Lusa, a 8 de Julho, aquando da apreciação deste investimento pelo Governo, este investimento da Repsol "vai não só contribuir para a descarbonização da economia portuguesa, como vai focar-se nos objetivos de aumentar as exportações e diminuir as importações", na balança comercial nacional.
As duas novas fábricas, cuja construção está prevista começar este ano e terminar em 2025, vão trabalhar materiais poliméricos de alto valor acrescentado, 100 por cento recicláveis, para as indústrias automóvel, farmacêutica ou alimentar, entre outras.
"Estima-se que, em momento de cruzeiro, o impacto direto do projeto na balança comercial de bens poderá andar muito próximo dos 800 milhões de euros", afirmou Brilhante Dias em Julho, sublinhando que este investimento vai "alargar a longevidade de uma instalação produtiva muito importante, que é o 'site' que a Repsol administra em Sines", permitindo posicioná-lo "como uma infraestrutura moderna num setor que tem de contribuir para a descarbonização, já que a sua base é o combustível fóssil, é o petróleo".
A cerimónia de apresentação de quarta-feira, será presidida por primeiro-ministro, António Costa, e contará com as intervenções do Ministro de Estado dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, do CEO da Repsol, Josu Jon Imaz, e do presidente da Repsol, Antonio Brufau Niubó.
O investimento da Repsol em Sines é considerado um projeto de potencial interesse nacional (PIN), "o maior investimento industrial dos últimos dez anos em Portugal", lê-se na nota enviada à redação esta segunda-feira.
De acordo com o secretário de Estado da Internacionalização, Eurico Brilhante Dias, citado pela Lusa, a 8 de Julho, aquando da apreciação deste investimento pelo Governo, este investimento da Repsol "vai não só contribuir para a descarbonização da economia portuguesa, como vai focar-se nos objetivos de aumentar as exportações e diminuir as importações", na balança comercial nacional.
As duas novas fábricas, cuja construção está prevista começar este ano e terminar em 2025, vão trabalhar materiais poliméricos de alto valor acrescentado, 100 por cento recicláveis, para as indústrias automóvel, farmacêutica ou alimentar, entre outras.
"Estima-se que, em momento de cruzeiro, o impacto direto do projeto na balança comercial de bens poderá andar muito próximo dos 800 milhões de euros", afirmou Brilhante Dias em Julho, sublinhando que este investimento vai "alargar a longevidade de uma instalação produtiva muito importante, que é o 'site' que a Repsol administra em Sines", permitindo posicioná-lo "como uma infraestrutura moderna num setor que tem de contribuir para a descarbonização, já que a sua base é o combustível fóssil, é o petróleo".
A cerimónia de apresentação de quarta-feira, será presidida por primeiro-ministro, António Costa, e contará com as intervenções do Ministro de Estado dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, do CEO da Repsol, Josu Jon Imaz, e do presidente da Repsol, Antonio Brufau Niubó.
Agência de Notícias
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