"Aumento dos salários, progressão na carreira, a eliminação da precariedade na fábrica", na lista de reivindicações
Os trabalhadores da EuroResinas, em Sines, entram em greve a partir da meia-noite desta quarta-feira. A paralisação vai prolongar-se até às oito horas do próximo dia 12. No primeiro dia de greve, os funcionários vão estar concentrados à porta da empresa, a reivindicarem melhores condições. Os trabalhadores da empresa de Sines reivindicam “aumento dos salários”, “progressão das carreiras”, “eliminação da precariedade”, “seguro de saúde igual para todos” e “atribuição de subsídio transporte”.Trabalhadores começaram greve esta manhã |
"Os trabalhadores já deram tempo demais à administração e até desmarcaram uma greve", recorda a Federação Intersindical das Indústrias Metalúrgicas, Químicas, Eléctricas, Farmacêutica, Celulose, Papel, Gráfica, Imprensa, Energia e Minas. Em troca, não receberam mais do que uma "mão cheia de nada", lembra o sindicato.
Em comunicado enviado pela federação à ADN-Agência de Notícias, é denunciada a estratégia da Euroresinas, parte do grupo Sonae Arauco, que "há mais de um ano arrasta as negociações, prometendo sempre a eventual resolução dos problemas apontados pelos trabalhadores mas nunca cumprindo com a sua palavra".
Em cima da mesa está o "aumento dos salários, a progressão na carreira, a eliminação da precariedade na fábrica, a exigência de um seguro de saúde igual para todos e a atribuição de um subsídio de transporte", refere o comunicado.
Os trabalhadores decidiram avançar para este processo de luta num plenário realizado a 22 de Outubro. As portas para iniciar novo processo negocial continuam abertas, desde que este gire em torno de propostas concretas e não de generalidades, como tem sido apanágio.
A greve terá lugar entre as zero horas do dia 3 de Novembro e as oito horas de 12 de Novembro. Os trabalhadores reúnem-se esta quarta-feira, pelas oito horas, à porta da fábrica na Plataforma Industrial de Sines.
Em cima da mesa está o "aumento dos salários, a progressão na carreira, a eliminação da precariedade na fábrica, a exigência de um seguro de saúde igual para todos e a atribuição de um subsídio de transporte", refere o comunicado.
Os trabalhadores decidiram avançar para este processo de luta num plenário realizado a 22 de Outubro. As portas para iniciar novo processo negocial continuam abertas, desde que este gire em torno de propostas concretas e não de generalidades, como tem sido apanágio.
A greve terá lugar entre as zero horas do dia 3 de Novembro e as oito horas de 12 de Novembro. Os trabalhadores reúnem-se esta quarta-feira, pelas oito horas, à porta da fábrica na Plataforma Industrial de Sines.
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