Autarquia exige mais vigilância das autoridades e ação do Governo no combate à apanha ilegal de amêijoa
A apanha ilegal de amêijoa no rio Tejo junto à margem do concelho de Alcochete, tem sido preocupação manifestada por diversas vezes por parte da autarquia, pelo que o executivo da Câmara de Alcochete aprovou uma moção onde exige maior vigilância, fiscalização e actuação das autoridades competentes no “combate” a esta atividade. A moção aprovada por unanimidade, vem exigir o “reforço de efetivos humanos e meios para o posto da Guarda Nacional Republicana de Alcochete”, para que possa “desenvolver adequadamente as suas competências de maior vigilância, fiscalização e atuação por parte da Polícia Marítima”. O mesmo documento exige que sejam “desenvolvidas ações assim como legislação por parte do Governo”.
Apanha ilegal de amêijoa continua descontrolada |
A Câmara de Alcochete aprovou uma moção onde exige maior vigilância, fiscalização e atuação às autoridades competentes por forma a combater a apanha ilegal de amêijoa no Rio Tejo, atividade que tem provocado problemas de segurança no concelho.
Aprovada por unanimidade, a moção exige o reforço de "efetivos humanos e meios para o posto da GNR de Alcochete para que possa desenvolver adequadamente as suas competências; maior vigilância, fiscalização e atuação por parte da Polícia Marítima; e o desenvolvimento de ações e legislação por parte do Governo", diz o documento.
O presidente da Câmara Municipal, Fernando Pinto, relembrou que no âmbito das competências e meios da autarquia “tudo temos feito e continuaremos a fazer, sempre com o sabor amargo da falta de resultados, e muitas vezes, também de respostas”, enunciando as diligências que recorrentemente o município realiza junto das autoridades competentes para a resolução desta situação.
“De forma alguma nos queremos habituar a situações de perturbação da ordem pública, a presenciar troca de roupa na via pública com episódios de nudez, provocações a transeuntes, consumo de álcool, desacatos, pancadaria, poluição da via pública, praias e rio, entre outras situações que atentam contra a boa convivência em comunidade e civismo”, disse a propósito de algumas situações frequentemente associadas à apanha ilegal de amêijoa no Rio Tejo.
Fernando Pinto lamentou a ausência de respostas por parte do Governo, a falta de meios no Posto Territorial da GNR de Alcochete que não permite uma ação mais eficiente e a atuação, nesta matéria, “insuficiente e com resultados poucos eficazes e duradouros” da Polícia Marítima: “Todos sem exceção conhecem esta triste realidade e nenhuma das entidades com competências nesta matéria pode escudar-se no desconhecimento. O que é que as entidades competentes e com meios necessários estão à espera para resolver o assunto?”, questionou.
No espaço de um ano, esta é já a segunda moção aprovada pela autarquia a insurgir-se contra a apanha ilegal de amêijoa no Rio Tejo e a exigir respostas e ações concretas do Governo e das forças da autoridade para a resolução deste problema.
O presidente da Câmara Municipal, Fernando Pinto, relembrou que no âmbito das competências e meios da autarquia “tudo temos feito e continuaremos a fazer, sempre com o sabor amargo da falta de resultados, e muitas vezes, também de respostas”, enunciando as diligências que recorrentemente o município realiza junto das autoridades competentes para a resolução desta situação.
“De forma alguma nos queremos habituar a situações de perturbação da ordem pública, a presenciar troca de roupa na via pública com episódios de nudez, provocações a transeuntes, consumo de álcool, desacatos, pancadaria, poluição da via pública, praias e rio, entre outras situações que atentam contra a boa convivência em comunidade e civismo”, disse a propósito de algumas situações frequentemente associadas à apanha ilegal de amêijoa no Rio Tejo.
Fernando Pinto lamentou a ausência de respostas por parte do Governo, a falta de meios no Posto Territorial da GNR de Alcochete que não permite uma ação mais eficiente e a atuação, nesta matéria, “insuficiente e com resultados poucos eficazes e duradouros” da Polícia Marítima: “Todos sem exceção conhecem esta triste realidade e nenhuma das entidades com competências nesta matéria pode escudar-se no desconhecimento. O que é que as entidades competentes e com meios necessários estão à espera para resolver o assunto?”, questionou.
No espaço de um ano, esta é já a segunda moção aprovada pela autarquia a insurgir-se contra a apanha ilegal de amêijoa no Rio Tejo e a exigir respostas e ações concretas do Governo e das forças da autoridade para a resolução deste problema.
Agência de Notícias
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