O festival que dá visibilidade à música de expressão portuguesa está de volta com mais de 100 artistas
Após dois anos de paragem devido à pandemia, o festival volta ao Parque Urbano da Costa de Caparica, entre esta quinta-feira e a próxima segunda-feira, 15 de Agosto, com cinco palcos, mais de 100 artistas e diferentes estilos. A decorrer no Parque Urbano da Costa de Caparica, o programa inclui músicos portugueses, brasileiros e africanos, mas também comédia, dança, surf e muitas outras atividades ao longo dos quatro dias. O evento vai contar com rock alternativo, ritmos africanos, samba, hip-hop, funk e música de dança, bem como um dia reservado para os mais pequeninos. Mais, melhor, para todas as idades e privilegiando a música de expressão portuguesa. É sob estas premissas que o festival O Sol da Caparica arranca já esta quinta-feira com Calema, Clã, Fernando Daniel, Ive Greice, Jimmy P. Julinho K, Miguel Angelo, Puro Rock, Syro, The Legendary Tigerman, Virgul e muito mais.Um festival de verão com noites de música e dias de praia |
Pela primeira vez, será possível assistir ao Sol da Caparica do conforto da sala de estar. Para quem não puder ir ao evento, os cinco dias vão ser transmitidos na íntegra e em direto nos quatro canais da RTP: RTP play, RTP internacional, RTP 1 e RTP África. "Isto é uma satisfação muito grande, que conseguimos graças à notoriedade da marca que consegue pôr o Sol da Caparica na rota dos grandes festivais. É um ponto que a nossa produção vê como satisfação e é como se todo este trabalho ao longo destes anos tivesse sido reconhecido", disse Zahir Assanali, CEO do Grupo Chiado
A sétima edição do festival vai ter também uma roda gigante, da qual os visitantes poderão ver o pôr do sol, o mar e aproveitar para fazer histórias para as redes sociais.
Com tantas novidades, a organização prefere não destacar uma em especial. "A conjuntura e miscelânea dos artistas e os palcos faz com que tudo seja um sucesso. Por isso podem vir uma família, um fica a ver Kevinho enquanto outro pode ir ver os Quatro e Meia. Todo o programa é uma conjuntura e as pessoas vêm por um todo", referiu o CEO do Grupo Chiado.
Uma das novidades é O Mundo de Noa, a nova mascote do festival. Noa pretende ensinar hábitos sustentáveis e de proteção dos oceanos. Esta personagem vai também alertar para as dificuldades de lidar com amigos e familiares que sofrem de cancro.A sétima edição do festival vai ter também uma roda gigante, da qual os visitantes poderão ver o pôr do sol, o mar e aproveitar para fazer histórias para as redes sociais.
Com tantas novidades, a organização prefere não destacar uma em especial. "A conjuntura e miscelânea dos artistas e os palcos faz com que tudo seja um sucesso. Por isso podem vir uma família, um fica a ver Kevinho enquanto outro pode ir ver os Quatro e Meia. Todo o programa é uma conjuntura e as pessoas vêm por um todo", referiu o CEO do Grupo Chiado.
"As famílias precisam de ajuda. E achámos que era necessário criar este projeto. Noa tem esta missão de falar com os amigos dela para não mandar os papéis para o chão e para não mandar plástico para o mar. E também tenta ajudar os seus amigos com cancro", explicou Zahir Assanali.
O dia 14 de Agosto vai ser unicamente dedicado às crianças. Estas podem aprender mais sobre as temáticas da sustentabilidade através de jogos gigantes como o Aero Bungee, onde vão ter de saltar bem alto e salvar os animais marinhos em extinção, ou o Buble Football, uma simulação do fundo do mar, em que o objetivo é chutar todo o plástico fora. 50 por cento do valor dos bilhetes vendidos para a Manhã do dia 14 de Agosto, será doado à associação Acreditar - Associação de Pais e Amigos de Crianças com Cancro.
Agência de Notícias
Comentários
Enviar um comentário