Aprovado novo concurso para obra da via alternativa à EN10
A Câmara Municipal do Seixal aprovou a abertura de um novo concurso para a execução da obra de prolongamento da via alternativa à Estrada Nacional 10 entre Corroios e Amora, pelo preço base de 6,5 milhões de euros. Segundo a autarquia, o encargo será repartido ao longo de três anos (entre 2022 e 2024). Em comunicado, a Câmara Municipal, refere que a nova infraestrutura é “indispensável para a melhoria da mobilidade rodoviária no concelho” e para o "crescimento económico". Deve estar concluída em 2024, segundo refere a autarquia. |
| Autarquia vai assumir obra e lança concurso |
A obra consiste na execução de uma rodovia com 1,94 quilómetros de extensão, incluindo a criação de uma rotunda no final do troço na zona da Quinta da Princesa. O prazo de execução previsto é de 18 meses, devendo os trabalhos ficar concluídos em 2024. "Demasiado tarde", dizem os munícipes e os utilizadores da via que esperam pela obra à quase vinte anos.
Citado na nota do município, o presidente da Câmara Municipal, Joaquim Santos, salienta ser essencial a concretização da obra por ser “urgente descongestionar a Estrada Nacional 10 e, em particular, a zona de Corroios”.
Mais uma vez, a autarquia substitui o Governo na criação de infraestruturas essenciais ao desenvolvimento da comunidade, neste caso ao nível da circulação rodoviária, assumindo os gastos de uma obra que foi prometida pela tutela, mas que nunca saiu da gaveta, tendo sido sucessivamente adiada. Não podemos esperar mais tempo e iremos mesmo avançar com a respetiva execução no terreno”, refere o autarca.
Joaquim Santos sublinha que a obra da Estrada Nacional 10 "vai permitir o descongestionamento do trânsito na freguesia de Corroios, favorecendo também a mobilidade na freguesia de Amora". Citado na nota do município, o presidente da Câmara Municipal, Joaquim Santos, salienta ser essencial a concretização da obra por ser “urgente descongestionar a Estrada Nacional 10 e, em particular, a zona de Corroios”.
Mais uma vez, a autarquia substitui o Governo na criação de infraestruturas essenciais ao desenvolvimento da comunidade, neste caso ao nível da circulação rodoviária, assumindo os gastos de uma obra que foi prometida pela tutela, mas que nunca saiu da gaveta, tendo sido sucessivamente adiada. Não podemos esperar mais tempo e iremos mesmo avançar com a respetiva execução no terreno”, refere o autarca.
A obra é importante na criação de infraestruturas essenciais ao desenvolvimento da comunidade, neste caso ao nível da circulação rodoviária. "Não podemos esperar mais tempo e iremos mesmo avançar com a respetiva execução no terreno", diz Joaquim Santos.
Via que, quando estiver concluída, será um dos principais vetores de mobilidade da margem sul, na medida em que ligará os concelhos de Almada, Seixal, Barreiro e Moita.Agência de Notícias
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