Governo assegura respostas para as necessidades e desafios sociais que estão associadas à inclusão
A ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Ana Mendes Godinho, esteve no fim-de-semana no Centro Distrital de Setúbal da Segurança Social para a assinatura de três contratos de comparticipação financeira, que visam a criação de 110 lugares de habitação colaborativa nos concelhos de Santiago do Cacém, Barreiro e Moita. Esta resposta social vai contar com um investimento de 2,1 milhões de euros, no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência. Existem atualmente, a nível nacional, 22 projetos de habitação colaborativa. No total, vão abranger cerca de 800 pessoas e contam com um investimento de 22 milhões de euros.Moita é um dos municípios abrangidos por esta medida |
“Por um lado, criámos, como sociedade, respostas para as várias dimensões de exigência, necessidades e desafios sociais que estão associadas à inclusão”, disse Ana Mendes Godinho”.
“São estas respostas que nos inspiram, que dão dignidade à população e que garantem mais participação por parte das pessoas que fazem parte destas regiões e também uma completa integração e inclusão neste projeto”, acrescentou a governante.
O termo habitação colaborativa refere-se a uma forma de viver em comunidade, mantendo a independência, mas com acesso a apoios permanentes, nomeadamente no que diz respeito a pessoas idosas ou com necessidades e mobilidade especiais.
A Santa Casa da Misericórdia de Santiago do Cacém, a Instituição Corte Real – Cooperativa de Solidariedade Social, na Moita, e o município do Barreiro, representado pela vereadora Sara Ferreira, são as entidades que vão participar diretamente na colaboração e financiamento deste projeto.
Durante a cerimónia, Catarina Marcelino, vice-presidente do Instituto da Segurança Social, sublinhou que este plano irá dar a possibilidade de serem criadas “respostas mais alternativas”, com foco na dimensão colaborativa entre todos, sendo esta a “parte mais bonita da ideia”.
Após as assinaturas dos contratos, Ana Mendes Godinho mencionou que, no âmbito das preparações do 50.º aniversário do 25 de Abril, se sente “feliz por este projeto assentar nos valores dessa revolução”, destacando que este investimento vem criar “uma transformação naquilo que são as respostas para as necessidades sociais”.
“São estas respostas que nos inspiram, que dão dignidade à população e que garantem mais participação por parte das pessoas que fazem parte destas regiões e também uma completa integração e inclusão neste projeto”, acrescentou a governante.
O termo habitação colaborativa refere-se a uma forma de viver em comunidade, mantendo a independência, mas com acesso a apoios permanentes, nomeadamente no que diz respeito a pessoas idosas ou com necessidades e mobilidade especiais.
A Santa Casa da Misericórdia de Santiago do Cacém, a Instituição Corte Real – Cooperativa de Solidariedade Social, na Moita, e o município do Barreiro, representado pela vereadora Sara Ferreira, são as entidades que vão participar diretamente na colaboração e financiamento deste projeto.
Durante a cerimónia, Catarina Marcelino, vice-presidente do Instituto da Segurança Social, sublinhou que este plano irá dar a possibilidade de serem criadas “respostas mais alternativas”, com foco na dimensão colaborativa entre todos, sendo esta a “parte mais bonita da ideia”.
Após as assinaturas dos contratos, Ana Mendes Godinho mencionou que, no âmbito das preparações do 50.º aniversário do 25 de Abril, se sente “feliz por este projeto assentar nos valores dessa revolução”, destacando que este investimento vem criar “uma transformação naquilo que são as respostas para as necessidades sociais”.
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