A empresa prevê investir mais de quatro milhões de euros para aumentar a atratividade do espaço
No final do ano passado, a Finangeste firmou a compra do centro comercial Fórum Barreiro ao BCP. "Em parceria com investidores nacionais, adquiriu 100 por cento das ações da sociedade Multi 24, até agora detida pelo Millennium BCP", anunciou a Finangeste, em comunicado. O novo dono avança que vai investir mais de quatro milhões de euros na modernização deste centro comercial. Inaugurado em 2008, o Fórum Barreiro tem cerca de 22.500 metros quadrados e conta com 90 lojas.Novos donos querem investir quatro milhões no fórum da cidade |
O Fórum Barreiro é o único ativo da Multi 24, que passou agora para as mãos da Finangeste, empresa de recuperação de créditos e uma das principais promotoras imobiliárias em Portugal.
Inaugurado em 2008, com 90 lojas distribuídas por cerca de 22.500 metros quadrados de área acima do solo, incluindo restauração, cinemas, supermercado e outras lojas de comércio.
O Fórum da cidade, situado a cerca de 200 metros da estação de comboios do Barreiro-A, dispõe ainda de 700 lugares de estacionamento, o Fórum Barreiro é apresentado como um dos principais centros comerciais da região.
Sem revelar o valor da compra do Fórum Barreiro, a Finangente avança que "existe a intenção de investir na propriedade mais de quatro milhões de euros", para "tornar o espaço mais confortável e incrementar a sua atratividade com uma melhor oferta de serviços, de comércio e de soluções de conveniência e de proximidade para servir a comunidade local e regional".
Nesta transação, a Finangeste contou com o apoio da CMS Advogados, da EY para a parte fiscal, da GEG para questões técnicas e da JLL para avaliações.
Com mais de 40 anos de experiência, a Finangeste é uma das empresas líderes no investimento imobiliário, na promoção, na construção de projetos imobiliários, mas também na aquisição e gestão de créditos e na aquisição de empresas em Portugal.Nesta transação, a Finangeste contou com o apoio da CMS Advogados, da EY para a parte fiscal, da GEG para questões técnicas e da JLL para avaliações.
Agência de Notícias
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