Cidade que volta a ser Aldeia Galega durante três dias e aclamar El-Rei D. Manuel I
Entre sexta-feira e domingo, a cidade do Montijo, recebe mais uma edição da Feira Quinhentista que assinala as comemorações sobre a data de atribuição do foral novo a Aldeia Galega, no âmbito da reforma dos forais promovida por D. Manuel I. Os visitantes podem assim recuar no tempo através da realização dos ofícios da época como torneios de armas, música, teatro de rua, arruadas e desfiles medievais, mas também não faltarão visitas de mercadores de outras paragens, de tascas e tavernas com vários folguedos de dança, música, poesia e saltimbancos. A autarquia espera receber até 10 de Setembro, "milhares de pessoas" para um evento que já faz parte da cultura da cidade e da região. |
| Começa esta sexta-feira a feira quinhentista do Montijo |
Desfiles, dança, teatro de rua, espetáculos de fogo e demonstrações de combates apeados e a cavalo são algumas das várias atividades constantes do programa da Feira Quinhentista de Aldeia Galega-Montijo, que promete animar o centro urbano da cidade entre 8 e 10 de Setembro.
O evento que entra na oitava edição e que desde a primeira hora conquistou grande aceitação na comunidade visa, de acordo com a Câmara do Montijo, assinalar “as comemorações sobre a data de atribuição do foral novo a Aldeia Galega, no âmbito da reforma dos forais promovida por D. Manuel I”.
Ao longo de três dias, a animação num cenário inspirado numa espécie de recriação antiga – levada a efeito pela “Alius Vetus, Associação Cultural História e Património” com o patrocínio da autarquia – vai ser uma constante.
A abertura do certame está marcada para as 17 horas com uma arruada que incluirá os grupos Batucando, Companhia Al-Nawar, Espada Lusitana, Falcoaria Lusitana, Danças Antigas, Gaiteiros dum Trago, Jograis del Rei, Kinessis, Marsuppianee, Tânia Safaneta, Teatro Depressa e figurantes voluntários, trajados à época.
As tendas de produtos, com gastronomia e artigos de artesanato, vão estender-se desde a Praça da República até à Praga Gomes Freire de Andrade. E os espetáculos artísticos são variados, repartindo-se pelas duas praças e ainda pela Galeria Municipal.
Animação de fogo, atividades para crianças, demonstração de voo livre com aves de rapina, danças medievais e orientais, além de teatro, são as diversas iniciativas que preenchem o primeiro dia do evento.
As tendas de produtos, com gastronomia e artigos de artesanato, vão estender-se desde a Praça da República até à Praga Gomes Freire de Andrade. E os espetáculos artísticos são variados, repartindo-se pelas duas praças e ainda pela Galeria Municipal.
Animação de fogo, atividades para crianças, demonstração de voo livre com aves de rapina, danças medievais e orientais, além de teatro, são as diversas iniciativas que preenchem o primeiro dia do evento.
Desfile, arte ao vivo, dança e lutas de cavaleiros
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| Arte viva para entrar na época de D, Manuel I |
No sábado, 9, destaca-se a “encenação” de uma ida de fidalgos e homens bons ao Cais das Faluas, acompanhados por grupos de animação, para participarem na recepção do alcaide de Aldegalega ao rei D. Manuel I. À noite, a programação volta a repetir as artes nos domínios da dança, do teatro de rua e dos espetáculos de fogo. Atracção principal é o torneio na liça (nas traseiras do Minipreço), pelas 22 horas, com Agape, cavaleiros de Ribadouro e Espada Lusitana.
Para domingo, 9, está reservada nova demonstração de combate, apeado e a cavalo, a partir das 18 horas, com os mesmos intervenientes da véspera, mas desta feita numa competição em honra de sua majestade, D. Manuel I. Uma hora antes saem em cortejo desde a Igreja Matriz até à liça os cavaleiros, o meirinho, os nobres, as donzelas e os homens bons.
Para domingo, 9, está reservada nova demonstração de combate, apeado e a cavalo, a partir das 18 horas, com os mesmos intervenientes da véspera, mas desta feita numa competição em honra de sua majestade, D. Manuel I. Uma hora antes saem em cortejo desde a Igreja Matriz até à liça os cavaleiros, o meirinho, os nobres, as donzelas e os homens bons.
Antes, às 17 horas, há o cortejo dos cavaleiros, meirinho, nobres, donzelas e homens bons, do Burgo até à Liça (partida da Igreja, passagem por dentro da feira, terminando na Liça.
À noite as praças da República e Gomes Freire de Andrade voltam a servir de palco a várias performances, desde a dança à arte de “manobrar” o fogo, esta última a cargo dos grupos Marsuppianee e Kinessis, atuações que marcam o encerramento da feira.
À noite as praças da República e Gomes Freire de Andrade voltam a servir de palco a várias performances, desde a dança à arte de “manobrar” o fogo, esta última a cargo dos grupos Marsuppianee e Kinessis, atuações que marcam o encerramento da feira.
Agência de Notícias
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