Chefe do Governo quer aposta no transporte público com menos emissão de gases com efeito de estufa
A viagem inaugural do primeiro de 10 navios elétricos que vão operar no Tejo, decorreu nesta terça-feira. O primeiro-ministro realçou a importância da travessia fluvial do Tejo para aproximar as duas margens do rio. “Vivemos numa área metropolitana que é uma grande cidade de duas margens e o que se quer entre as duas margens é que se possam aproximar e que não haja uma distância entre a margem certa, que é a esquerda, e a margem direita”, disse António Costa. O barco estará ao serviço da travessia entre o Seixal e Lisboa a partir de Fevereiro quando chegarem outros dois navios."Viagens experimentais" com passageiros na próxima semana |
Houve turbulência antes de chegar ao Tejo, a polémica à volta das baterias não incluídas na compra dos navios fez cair uma administração. Agora, com a maré calma é tempo de cruzar o rio.
António Costa aproveitou a esteira de outros navios para reforçar a importância do lítio e do hidrogénio verde.
"Vivemos numa área metropolitana que é uma grande cidade de duas margens e o que se quer entre as duas margens é que se possam aproximar e que não haja uma distância entre a margem certa, que é a esquerda, e a margem direita", disse António Costa em tom bem-disposto.
Na sua intervenção durante a cerimónia que decorreu a bordo do "Cegonha Branca", o chefe do Governo defendeu que a aposta no transporte público com menos emissão de gases com efeito de estufa exige um conjunto de investimentos cruciais para melhorar a qualidade dos transportes públicos a esse nível.
Nesse contexto, destacou o lítio, referindo que Portugal tem este minério que é crucial para a eletrificação, desde as baterias dos telemóveis aos carros do futuro e do barco que fez a viagem no rio Tejo e que estará ao serviço da travessia entre o Seixal e Lisboa a partir de Fevereiro quando chegarem outros dois navios.
"Este barco não andaria se não houvesse mineração de lítio. Esta é uma oportunidade extraordinária para o país, um país que durante muitas décadas se queixou de não ter reservas naturais. Pois desta vez temos uma das maiores reservas europeia de lítio e este é um grande recurso natural que vai valorizar a economia do país no futuro", disse.
O “Cegonha Branca” fez a viagem inaugural, em Fevereiro, juntam-se mais dois navios e, até Julho, a frota deverá ficar completa.
O plano é poupar cinco milhões ano em combustível. O silêncio e a vista sobre a cidade fazem a diferença para quem está ao comando há mais de três décadas.
Na próxima semana, os passageiros entram a bordo para viagens experimentais. São necessários vários testes, para acertar o rumo e tirar o tempo médio da travessia.
António Costa aproveitou a esteira de outros navios para reforçar a importância do lítio e do hidrogénio verde.
"Vivemos numa área metropolitana que é uma grande cidade de duas margens e o que se quer entre as duas margens é que se possam aproximar e que não haja uma distância entre a margem certa, que é a esquerda, e a margem direita", disse António Costa em tom bem-disposto.
Na sua intervenção durante a cerimónia que decorreu a bordo do "Cegonha Branca", o chefe do Governo defendeu que a aposta no transporte público com menos emissão de gases com efeito de estufa exige um conjunto de investimentos cruciais para melhorar a qualidade dos transportes públicos a esse nível.
Nesse contexto, destacou o lítio, referindo que Portugal tem este minério que é crucial para a eletrificação, desde as baterias dos telemóveis aos carros do futuro e do barco que fez a viagem no rio Tejo e que estará ao serviço da travessia entre o Seixal e Lisboa a partir de Fevereiro quando chegarem outros dois navios.
"Este barco não andaria se não houvesse mineração de lítio. Esta é uma oportunidade extraordinária para o país, um país que durante muitas décadas se queixou de não ter reservas naturais. Pois desta vez temos uma das maiores reservas europeia de lítio e este é um grande recurso natural que vai valorizar a economia do país no futuro", disse.
O “Cegonha Branca” fez a viagem inaugural, em Fevereiro, juntam-se mais dois navios e, até Julho, a frota deverá ficar completa.
O plano é poupar cinco milhões ano em combustível. O silêncio e a vista sobre a cidade fazem a diferença para quem está ao comando há mais de três décadas.
Na próxima semana, os passageiros entram a bordo para viagens experimentais. São necessários vários testes, para acertar o rumo e tirar o tempo médio da travessia.
Agência de Notícias com Lusa
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