Esquema fraudulento causou prejuízos superiores a 10 milhões de euros
A Polícia Judiciária (PJ) anunciou, esta quinta-feira, a detenção de um cidadão estrangeiro procurado pelas autoridades chinesas por suspeita de crimes de burla qualificada. O homem, de 49 anos, foi localizado e capturado no Montijo no âmbito da cooperação policial internacional. O homem terá usado cargo bancário para falsificar documentos e atrair vítimas com promessa de juros elevados.
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Polícia Judiciária detém suspeito de burla milionária no Montijo |
De acordo com a PJ, os crimes terão ocorrido entre 2016 e 2017, quando o suspeito, na tentativa de obter um financiamento avultado para um negócio, recorreu à sua posição de assistente do presidente de uma sucursal bancária para falsificar documentos essenciais.
Para atrair investidores, prometia taxas de juro extremamente vantajosas, enganando as vítimas e arrecadando mais de 84 milhões de Yuan (aproximadamente 10,7 milhões de euros ao câmbio atual).
Com este esquema fraudulento, várias vítimas sofreram perdas significativas, confiando na credibilidade do suspeito e na autenticidade dos documentos apresentados. Segundo a Polícia Judiciária, o detido poderá enfrentar uma pena máxima de 25 anos de prisão caso seja condenado pelas autoridades judiciais chinesas.
O indivíduo será agora presente ao Tribunal da Relação de Lisboa para determinação da medida de coação. Dado o mandado de detenção internacional emitido contra ele, é expectável que fique em prisão preventiva enquanto se avalia a sua eventual extradição para a China.
Com este esquema fraudulento, várias vítimas sofreram perdas significativas, confiando na credibilidade do suspeito e na autenticidade dos documentos apresentados. Segundo a Polícia Judiciária, o detido poderá enfrentar uma pena máxima de 25 anos de prisão caso seja condenado pelas autoridades judiciais chinesas.
O indivíduo será agora presente ao Tribunal da Relação de Lisboa para determinação da medida de coação. Dado o mandado de detenção internacional emitido contra ele, é expectável que fique em prisão preventiva enquanto se avalia a sua eventual extradição para a China.
Agência de Notícias
Fotografia: DR
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