Buscas continuam por jovem de 16 anos desaparecido na praia do Dragão Vermelho esta terça-feira
As buscas por um jovem de 16 anos que desapareceu no mar ao final da tarde de terça-feira, na praia do Dragão Vermelho, Costa da Caparica, são retomadas com reforço de meios a partir das oito horas desta quarta-feira. A operação conta com apoio terrestre, marítimo e aéreo, incluindo a presença do navio da Marinha Portuguesa, NRP Tejo. Praia onde ocorreu o incidente não estava vigiada..jpg) |
| Meios aéreos e marítimos reforçam buscas na Costa da Caparica |
O alerta foi dado depois de três jovens entrarem em dificuldades na água. Um conseguiu regressar à areia pelos próprios meios. O segundo foi resgatado inconsciente pelos nadadores-salvadores do projeto Praia Protegida, promovido pela Câmara de Almada, tendo recebido assistência no local antes de ser transportado para uma unidade hospitalar pelos Bombeiros Voluntários de Cacilhas.
Já o terceiro jovem, desaparecido desde então, continua a ser procurado numa operação que tem mobilizado diversos recursos. A Autoridade Marítima Nacional (AMN) sublinha a gravidade da situação, inserida num contexto de elevado risco marítimo nesta época do ano.
Numa nota divulgada ao final da tarde de terça-feira, a AMN alertou que, apesar das temperaturas amenas e do período de férias escolares, o mar continua a comportar características típicas de inverno, com fortes agitações, declives acentuados e fundões criados por ondulação intensa e tudo isto em praias, na sua maioria, não vigiadas.
A autoridade reforça que a ausência de vigilância balnear nesta época implica uma resposta mais lenta em situações de emergência. Por isso, é essencial adotar comportamentos responsáveis, como manter-se afastado da linha de água, evitar caminhar sobre areia molhada e nunca virar costas ao mar.
A AMN registou, só na terça-feira, 45 ocorrências no mar envolvendo 50 pessoas, em várias zonas do país, sinalizando a urgência de uma maior consciência pública sobre os perigos do mar fora da época balnear.
A Autoridade Marítima continua a apelar ao bom senso da população, sublinhando que, em contextos como este, a prevenção é a única garantia de segurança. As operações de busca irão manter-se até serem esgotadas todas as possibilidades.
Já o terceiro jovem, desaparecido desde então, continua a ser procurado numa operação que tem mobilizado diversos recursos. A Autoridade Marítima Nacional (AMN) sublinha a gravidade da situação, inserida num contexto de elevado risco marítimo nesta época do ano.
Numa nota divulgada ao final da tarde de terça-feira, a AMN alertou que, apesar das temperaturas amenas e do período de férias escolares, o mar continua a comportar características típicas de inverno, com fortes agitações, declives acentuados e fundões criados por ondulação intensa e tudo isto em praias, na sua maioria, não vigiadas.
A autoridade reforça que a ausência de vigilância balnear nesta época implica uma resposta mais lenta em situações de emergência. Por isso, é essencial adotar comportamentos responsáveis, como manter-se afastado da linha de água, evitar caminhar sobre areia molhada e nunca virar costas ao mar.
A AMN registou, só na terça-feira, 45 ocorrências no mar envolvendo 50 pessoas, em várias zonas do país, sinalizando a urgência de uma maior consciência pública sobre os perigos do mar fora da época balnear.
A Autoridade Marítima continua a apelar ao bom senso da população, sublinhando que, em contextos como este, a prevenção é a única garantia de segurança. As operações de busca irão manter-se até serem esgotadas todas as possibilidades.
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